O procurador-geral adjunto dos EUA, Rod Rosenstein, que nomeou o procurador especial Robert Mueller em maio de 2017 para investigar o alegado conluio entre a Rússia e a campanha de Donald Trump, apresentou esta segunda-feira a sua demissão.
O Departamento de Justiça norte-americano anunciou acusações, esta sexta-feira, contra 12 agentes russos por terem pirateado o Partido Democrata durante as eleições presidenciais em 2016.
O presidente norte-americano, Donald Trump, decidiu não divulgar um memorando redigido por legisladores democratas sobre a investigação da interferência russa na campanha eleitoral de 2016, disse na sexta-feira a Casa Branca.
O 'número dois' do Departamento de Justiça norte-americano, Rod Rosenstein, afirmou hoje que não vê razões para demitir o procurador que supervisiona a investigação sobre a alegada interferência da Rússia nas eleições presidenciais.