O britânico que matou 22 pessoas num atentado suicida em Manchester durante o concerto da cantora Ariana Grande, em 2017, terá sido resgatado da guerra da Líbia pela Marinha do Reino Unido três anos antes, informa o jornal Daily Mail.
As autoridades britânicas divulgaram imagens do presumível autor do atentado na Manchester Arena, na segunda-feira, de forma a apelar à memória das testemunhas para que, posteriormente, se possam reconstituir os passos de Salman naquela trágica noite.
O bombista suicida que matou 22 pessoas na segunda-feira em Manchester, no Reino Unido, terá dito que foi movido pelo tratamento injusto que recebeu, afirmou uma parente.
O atentado de segunda-feira em Manchester, noroeste de Inglaterra, fez 75 feridos que precisaram de hospitalização, 23 dos quais estavam hoje de manhã nos cuidados intensivos, segundo um novo balanço do Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS).
A polícia alemã investiga possíveis ligações entre uma suposta rede na Alemanha e o ataque de Manchester após ter detetado que Salman Abedi esteve na cidade de Dusseldorf quatro dias antes do atentado.
O chefe da polícia de Manchester disse esta quarta-feira que está a ser investigada uma rede no âmbito do inquérito sobre o atentado de segunda-feira na cidade, que matou 22 pessoas e feriu 64, muitas das quais menores.
O bombista suicida que matou 22 pessoas na segunda-feira à noite numa sala de concertos de Manchester, no noroeste de Inglaterra, foi identificado como sendo um britânico de origem líbia discreto e reservado, segundo a imprensa britânica.