O professor Sampaio da Nóvoa garantiu hoje não estar a pensar em candidatar-se às presidenciais neste momento, após um discurso programático em que apresentou uma visão de futuro e defendeu os ideais da liberdade e direitos humanos.
O aumento do orçamento da UNESCO vai estar em debate a partir de terça-feira, em Paris, na conferência geral da organização, o que deve contar com o apoio de Portugal, admitiu à Lusa o embaixador Sampaio da Nóvoa.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou este sábado que nomeou António Sampaio da Nóvoa como representante permanente de Portugal junto da UNESCO, em Paris, seguindo a proposta do Conselho de Ministros, aprovada no início deste mês.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a nomeação de Sampaio da Nóvoa para a chefia da missão permanente de Portugal junto da UNESCO, depois de os diplomatas terem contestado esta escolha do Governo.
Os diplomatas portugueses pediram esta terça-feira ao Governo que reconsidere a nomeação do professor Sampaio da Nóvoa como representante permanente de Portugal junto da UNESCO, mas o executivo garante que “o processo seguirá o seu curso”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros considerou hoje que a escolha de António Sampaio da Nóvoa para embaixador de Portugal junto da UNESCO se deveu, entre outras razões, ao facto de o ex-reitor ser uma "autoridade internacionalmente reconhecida" na Educação.
O ex-reitor da Universidade de Lisboa (ULisboa), Sampaio da Nóvoa, defendeu que Portugal tem universidades demasiado iguais e que colaboram mal umas com as outras, acrescentando que um caminho que leve a uma maior integração é muito importante.
O antigo candidato presidencial António Sampaio da Nóvoa considerou hoje que o atual inquilino de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa, conseguiu "revitalizar a função presidencial", num "ambiente de distensão e boa cooperação institucional" com o Governo.
O ex-candidato presidencial Sampaio da Nóvoa disse hoje que o saldo positivo da campanha vai ser doado, estando a ser discutido o destino, utilizando o "direito e dever de silêncio" sobre a presidência de Marcelo Rebelo de Sousa.