O colégio onde o professor Samuel Paty dava aulas quando foi decapitado por um jihadista nos arredores de Paris, vai ter o seu nome, decidiram, esta sexta-feira, as autoridades, quatro anos depois do assassinato que comoveu o país.
Em entrevista à rádio Europe, o ministro do Interior, Gérald Darmanin, disse que o pai de uma aluna e um militante islâmico estão na origem do decreto religioso que levou ao assassinato do professor Samuel Paty.