O ativista da Greve Climática Estudantil que, em fevereiro passado, atirou tinta contra o atual primeiro-ministro para exigir um "plano para o fim ao fóssil até 2030" é hoje julgado em Lisboa, após queixa-crime de Luís Montenegro.
O estudante da Greve Climática Estudantil que atirou tinta contra o atual primeiro-ministro para exigir um "plano para o fim ao fóssil até 2030" vai ser julgado na quarta-feira, após queixa-crime de Luís Montenegro, informou o movimento.
Um pequeno grupo de ativistas climáticos atingiu hoje com tinta vermelha o hotel de Lisboa utilizado pela Aliança Democrática para acompanhar a evolução dos resultados eleitorais.