A Guarda Costeira dos Estados Unidos divulgou nesta quarta-feira um vídeo e fotos submarinos do Titan, um submarino experimental que implodiu em junho de 2023 com cinco ocupantes a bordo, enquanto se dirigia às ruínas do Titanic, no fundo do Atlântico Norte.
A guarda Costeira dos EUA revelou novos detalhes sobre os momentos finais a bordo do navio enquanto as audiências sobre a causa do desastre do submarino Titan começam.
Estes restos e os do submersível serão analisados, o que poderá fornecer "elementos cruciais para entender a causa da tragédia", ressaltou o capitão Jason Neubauer, chefe da investigação da guarda costeira.
A Guarda Costeira dos EUA afirma ter recuperado “supostos restos humanos” do fundo do mar, junto à área onde foram descobertos detritos do submersível Titan.
Completar o cubo de Rubik é o sonho de muitos amantes de quebra-cabeças e era também o objetivo do adolescente Suleman Dawood, que morreu a bordo do submersível Titan sem conseguir bater o recorde do Guinness.
A Guarda Costeira dos EUA confirmou que os destroços encontrados pertencem ao submarino Titan. A empresa do submersível tinha admitido anteriormente a morte de toda a tripulação.
O cientista e ex-ministro Ricardo Serrão Santos, que já mergulhou em submersíveis, considera que se o Titan, desaparecido no Atlântico norte, não voltou à superfície algo “muito grave” aconteceu.
As reservas de oxigénio a bordo do Titan terminam esta quinta-feira, segundo os especialistas. E, por isso, as operações de busca e resgate foram reforçadas no Atlântico. A Guarda Costeira dos Estados Unidos mobilizou mais navios e outras embarcações, com apoio já de autoridades estrangeiras, para l
Os cinco tripulantes do submersível Titan, da OceanGate, que realiza viagens para visitar o Titanic no fundo do Atlântico, e que está desaparecido desde domingo, terão sensivelmente oxigénio até esta quinta-feira, por volta do meio dia.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos afirmou que um avião canadiano detetou sons subaquáticos durante as operações de busca do submersível que desapareceu quando transportava cinco pessoas até junto aos destroços do Titanic.
Marca do património industrial português e mundial, pelas características únicas, o “colossal” guindaste Titan, utilizado na construção do Porto de Leixões, em Matosinhos, no século XIX, ‘renasceu’ para se tornar visitável e cumprir o potencial turístico e pedagógico.
O guindaste Titan do Porto de Leixões, em Matosinhos, vai ser inaugurado hoje, depois de ter sido recuperado num investimento de dois milhões de euros, anunciou a Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).