A procura de transporte aéreo, um dos setores ainda afetados pela pandemia, continua a subir lentamente e em novembro atingiu níveis equivalentes a 99,1% dos existentes em 2019, antes da crise sanitária, foi hoje anunciado pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA).
Portugal perdeu quase 70% dos passageiros em transporte aéreo em 2020, abaixo da média da União Europeia (UE 73%) e em quinto lugar da tabela dos Estados-membros menos prejudicados neste setor pela pandemia da covid-19, segundo o Eurostat.
Os aeroportos europeus viram a sua dívida aumentar 200% em relação aos níveis anteriores à pandemia e muitos vão registar de novo perdas importantes este ano, advertiu hoje a associação do setor.
O movimento nos aeroportos nacionais aumentou 76,3% em agosto, face ao mesmo mês do ano anterior, para 3,9 milhões de passageiros, mas caiu 39,9% em comparação com 2019, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os aeroportos registaram em março o movimento de 436,3 mil passageiros, menos 78,1% face ao mesmo mês de 2020 (92,9% em fevereiro), segundo dados hoje divulgados pelo INE, que sinalizam uma queda trimestral de 84,4%.
Os aeroportos registaram em fevereiro o movimento de 265,6 mil passageiros, uma queda homóloga de 92,9%, depois da descida de 79,3% verificada em janeiro, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O ano de 2017 foi o mais seguro para o transporte aéreo mundial desde 1946 e desde a criação de estatísticas sobre acidentes de avião, indicaram hoje duas agências especializadas.
O número de passageiros da TAP bateu recorde em agosto, com a companhia a transportar 1,42 milhões de pessoas em apenas um mês, avança a empresa que, no acumulado dos oito meses deste ano, registou um crescimento de 24,3%, com um total de 9,3 milhões de passageiros.