A justiça internacional confirmou, nesta terça-feira, em recurso, a condenação à prisão perpétua do ex-líder militar sérvio da Bósnia Ratko Mladic, condenado por crimes contra a Humanidade e crimes de guerra cometidos durante a guerra da Bósnia de 1992 a 1995.
Uma queixa subscrita por mais de um milhão de subscritores deu entrada no Tribunal Penal Internacional, em Haia (Holanda), contra o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, por crimes contra a humanidade e genocídio por falhar no combate à pandemia.
O Presidente do Kosovo disse hoje que vai deslocar-se a Haia para ser interrogado pelos procuradores que investigam crimes de guerra alegadamente cometidos pelos separatistas albaneses kosovares durante e após o conflito armado com a Sérvia em 1998-1999.
Um tribunal internacional de Haia pronuncia-se hoje sobre o recurso do ex-chefe político dos sérvios da Bósnia-Herzegovina, Radovan Karadzic, condenado em primeira instância a 40 anos de prisão pelo seu papel durante a guerra civil (1992-95).
O ex-chefe militar dos croatas bósnios Slobodan Praljak morreu hoje, após ingerir veneno quando foi confirmada a sua condenação a 20 anos de prisão pelo tribunal e Haia para a ex-Jugoslávia (TPIJ), noticiaram os media croatas.
O Tribunal Penal Internacional para a ex-Jugoslávia (TPIJ) deverá emitir hoje o seu último veredito, dirigido ao ex-chefe militar sérvio bósnio Ratko Mladic, apesar de permanecerem profundas divisões nos Balcãs sobre o seu legado para esta região da Europa.