Cerca de cinco meses após a entrada em vigor da comparticipação de medicamentos para antigos combatentes, ainda há quem não consiga ter este benefício quando vai à farmácia, uma situação que o ministério diz ser residual.
Escritos à mão ou datilografados em papel azul de 25 linhas, os pedidos de indemnização dos espoliados do ex-ultramar são a prova de que ainda há quem espere uma compensação do Estado pelo que perdeu nesses territórios africanos.