O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou hoje que a Venezuela vai realizar em 22 e 23 de janeiro os primeiros exercícios militares e policiais de 2025, para "garantir a paz, a soberania nacional e a democracia verdadeira".
Oitenta e oito presos políticos que tinham sido acusados de terrorismo foram libertados pelas autoridades venezuelanas, na sexta-feira, da prisão de Tocorón, confirmaram familiares ao Comité pela Libertação dos Presos Políticos (Clippve).
A ONG Fórum Penal (FP) denunciou hoje que a Venezuela tem 1.687 presos políticos, depois de desde a semana passada terem sido libertadas 100 pessoas e outras 90 terem sido detidas.
O líder da oposição venezuelana, Edmundo González Urrutia, deixou terça-feira a República Dominicana, onde chegou na semana passada como parte do seu périplo por países sul-americanos, mas até o momento o seu destino é desconhecido.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, anunciou hoje que o Ministério Público solicitou um mandado de captura e um alerta vermelho da Interpol contra Leopoldo López, político da oposição radicado em Espanha.
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, acusou hoje a oposição de estar envolvida em ataques a instalações diplomáticas do país em cinco cidades estrangeiras, incluindo em Lisboa.
A oposição venezuelana condenou hoje "energicamente" o ataque de sábado ao Consulado Geral da Venezuela em Lisboa, por considerar que põe em causa a convivência pacífica entre o povo português e a diáspora venezuelana.
O Governo português condenou hoje o ataque de sábado à noite ao Consulado Geral da Venezuela, em Lisboa, com um engenho explosivo, chamando-lhe um "ato intolerável", tendo determinado um reforço da segurança, segundo uma nota.
O Presidente Nicolás Maduro disse que a Venezuela está preparada para se defender, depois de o ex-presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, pedir uma intervenção internacional para o afastar do poder.
O Consulado Geral da Venezuela em Lisboa sofreu no sábado à noite um ataque com um engenho explosivo, que não causou vítimas ou danos de maior, disse hoje à agência Lusa fonte da PSP.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados para as Américas (ACNUR) avisou que o encerramento das fronteiras com Brasil e Colômbia na sequência da tomada de posse de Nicolás Maduro expõe os refugiados venezuelanos a riscos.
Os líderes do G7 denunciaram "a falta de legitimidade democrática da alegada investidura de Nicolás Maduro como presidente da Venezuela", numa declaração emitida pelo Departamento de Estado norte-americano.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que tomou hoje posse para um terceiro mandato de seis anos, encerrou por decisão unilateral a fronteira do país com o Brasil, indicou o Governo brasileiro.
A líder opositora venezuelana Maria Corina Machado anunciou hoje que o ex-candidato presidencial Edmundo González Urrutia, que a oposição diz ter vencido as últimas eleições presidenciais, voltará ao país apenas "quando as condições forem propícias".
O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, considera que o Governo tem apresentado uma postura "incompreensível de submissão a regimes totalitários" e pede coragem à diplomacia portuguesa para agir nos casos da Venezuela e Moçambique.
A organização não-governamental (ONG) venezuelana Fórum Penal (FP) denunciou hoje que estão detidas 1.697 pessoas no país por motivos políticos, o maior número desde o início do século.
O presidente do Governo da Madeira disse hoje que Portugal deve “atuar no quadro da União Europeia” em relação à Venezuela, mas alertou para a necessidade de se manter um “relacionamento especial” face à comunidade emigrante.
O Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, considerou hoje a sua tomada de posse para um terceiro mandato de seis anos constitui "uma grande vitória para a democracia", rejeitando as acusações de fraude feitas pela oposição. A Plataforma Unitária Democrática (PUD), que reúne os principais partidos op
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, tomou posse para um terceiro mandato seguido de seis anos esta sexta-feira, após uma questionada reeleição que a oposição considerou uma fraude.
A líder da oposição da Venezuela, María Corina Machado, anunciou que está em "lugar seguro", depois de ter sido detida pelas autoridades do país quando participava numa manifestação na capital, Caracas.
Cerca de 200 venezuelanos e luso-venezuelanos participaram hoje na Madeira numa manifestação contra o Governo de Nicolás Maduro, no âmbito de um protesto mundial convocado pela líder da oposição e assinalado também em outras cinco cidades portuguesas.
A líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machado, reapareceu hoje num protesto em Caracas cercada por centenas de apoiantes, depois de permanecer escondida desde 28 de agosto.
O opositor venezuelano Edmundo González Urrutia, que reivindica a vitória nas eleições presidenciais de julho, disse hoje, a partir da República Dominicana, que “muito em breve” verá os venezuelanos em Caracas, “em liberdade”.
A oposição volta às ruas esta quinta-feira para marchar contra a posse do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, num dia de grande tensão que começa com a promessa de María Corina Machado de sair da clandestinidade e liderar um "dia histórico".