O Prémio Únicos integra uma iniciativa promovida pela Google e pela Shilling em parceria com o The Next Big Idea que tem por missão democratizar o acesso à história e à estratégia das melhores startups portuguesas que se tornaram empresas globais na última década.
A iniciativa arranca a 1 de outubro com a estreia na SIC Notícias do The Next Big – Edição Especial “Únicos” em que vamos contar a história dos unicórnios fundados por portugueses e das equipas que ajudaram a construir o ecossistema de inovação como hoje o conhecemos.
Diogo Mónica (Anchorage), Ricardo Marvão (Beta-i), Rui Bento (Kitch), André Albuquerque (Kitch), Marcelo Lebre (Remote), Miguel Santo Amaro (Coverflex), Cristina Fonseca (Talkdesk e Cleverly), Vasco Pedro (Unbabel), Humberto Ayres Pereira (Rows) e Daniela Braga (Defined.ai) são alguns dos empreendedores que vão partilhar os seus percursos e aprendizagens.
A iniciativa vai gerar um conjunto de masterclasses com fundadores que alcançaram já o estatuto de unicórnios bem como outras startups de elevado potencial.
E porque as histórias que vamos trazer nas próximas 13 semanas são verdadeiramente únicas e queremos que mais startups possam tornar-se referência ao nível global, o Prémio Únicos irá apoiar as startups em três dimensões fundamentais:
Financiamento: prémio de 50 mil euros em investimento atribuído pela Shilling
Tecnologia: 100 mil euros em serviços da Google
Comunicação: episódio realizado pelo The Next Big Idea
Quais são os critérios de seleção?
Existem três requisitos principais para as candidaturas:
1. Etapa: Angel, Pre-Seed, Seed (ajudar a arrancar cedo é um dos principais objetivos do programa)
2. Geografia: Portugal (é um programa nacional, por isso precisamos de ver um link relevante para o geo português)
3. Setor: Agnóstico (procuramos game-changers na tecnologia, venham de onde vierem)
No processo de selecção, vão identificar-se fundadores que tenham uma visão única de um problema, que tenham como alvo um mercado grande e em crescimento, que estejam obcecados em construir um produto e uma experiência de cliente excepcionais, que possam explicar claramente o “porquê agora” e que tenham um plano a executar na sua oportunidade.
As equipas fundadoras devem ter as capacidades de hacking, de escalar negócios, de análise e comunicação necessárias para construir uma empresa de classe mundial. Numa grande equipa, os fundadores são idealmente complementares uns aos outros, de modo a que os seus pontos fortes individuais brilhem realmente.
Valorizamos muito a perícia de domínio, mesmo que venha de fora da indústria em que se propõem atuar.
A dimensão potencial do mercado também é fundamental e procuramos equipas que construam uma empresa que possa ter um “resultado à escala de VC”. Uma maneira de ver isto é perguntar a si próprio se o problema que a sua startup está a resolver é “doloroso” o suficiente.
Quanto melhor articulados forem os pontos acima, maior a probabilidade de ser seleccionado para o evento de finalistas que vai apurar o vencedor.
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