No mundo em que vivemos, poucas coisas nos perturbam mais do que um problema no smartphone. O tempo que passamos em redes sociais, a trocar e-mails de trabalho, a falar com os nossos amigos e família, a ouvir música, a tirar fotografias ou simplesmente a jogar algum jogo para passar tempo tornam o smartphone um elemento central no nosso dia-a-dia.
Por tudo isto, se por alguma razão subitamente deixamos de o poder utilizar, rapidamente equacionamos se não estará na altura de comprar um telemóvel novo. Seja um problema no som que não nos deixa ouvir bem as chamadas ou as nossas bandas favoritas, seja a câmara que não nos deixa recordar momentos importantes da nossa vida, um problema no ecrã que não nos deixa fazer scroll nas redes sociais ou jogar os nossos jogos preferidos, bateria viciada ou mesmo um mau contacto com o carregador que nos impeça de usar o smartphone durante o tempo que queremos.
Como estes problemas são muito recorrentes e por vezes complicados de resolver para o comum utilizador, em média, a maior parte dos smartphones não costumam estar mais do que dois anos nas nossas mãos. Claro que uma parte deste fenómeno está associado aos modelos que diversas marcas lançam anualmente, criando a necessidade de substituição aos seus consumidores, apesar de estudos demonstrarem que os smartphones das principais marcas conseguem manter uma boa performance durante quatro ou cinco anos.
Ora, devido ao aumento do número de smartphones (há mais equipamentos do que habitantes do planeta) e à constante renovação de modelos, a verdade é que o impacto que a indústria de tecnologias de comunicação (que também inclui computadores, tablets, entre outros dispositivos) tem no ambiente já triplicou na última década, com a sua pegada ecológica a passar de 1% para 3%. E em 2040 espera-se que este valor seja de 14%, o equivalente a praticamente metade do impacto de toda a indústria dos transportes. No caso específico dos smartphones, 85% a 95% das emissões de CO2 estão associadas à extração dos materiais raros necessários à sua produção.
Assim, uma boa forma de proteger o futuro do nosso planeta – ou, pelo menos, ter um contributo para a causa – pode ser investir na durabilidade do nosso smartphone. Contudo, da mesma maneira que queremos um bom médico para tratar da nossa saúde, é importante garantir que encontramos o melhor local para “tratar” do nosso smartphone. É esse local que a iServices quer ser.
Um ecrã partido, uma bateria que já não dura mais de umas horas ou um botão que parece meio estranho quando o pressionamos já não têm de ser motivo para trocarmos de smartphone. A menos que o mesmo se encontre num estado irreparável, tudo isto são coisas que podemos resolver numa questão de minutos numa loja iServices, enquanto damos o nosso contributo para diminuir a pegada ecológica.
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