Este certame, que todos os anos leva “grandes escritores a Nova Iorque”, atribui prémios a tradutores e apresenta novos autores — segundo a descrição no site oficial, — vai na sua 14.ª edição e contará com a presença de participantes de 14 países, entre os quais Bruno Vieira Amaral, anunciou a Quetzal, chancela que edita os livros deste autor português.
Para os três dias de duração do evento — de 27 a 30 de novembro — estão programadas conversas, tertúlias e leituras com escritores, editores e tradutores europeus que, tendo por base a sua diversidade cultural, irão debater os desafios atuais da globalização e da migração.
Em Nova Iorque, Bruno Vieira Amaral vai fazer algumas leituras dos seus trabalhos e vai participar no debate “Migration: Bridging the Gaps” (Migração: colmatando as lacunas), numa mesa moderada por Nermeen Shaikh (produtora do programa televisivo de notícias ‘Democracy Now!’), e em que também participarão a escritora australiana Theodora Bauer, o professor de literatura de Malta Adrian Grima, e a tradutora alemã Esther Kinsky.
Bruno Vieira Amaral, começou a sua carreira de escritor em 2013, contando já com cinco livros publicados, dois dos quais na categoria de romance.
Com o seu primeiro romance, “As primeiras Coisas” (2013), teve uma estreia aclamada, tendo sido distinguido com o Prémio Pen Clube Narrativa, o Prémio Literário Fernando Namora e o Prémio Literário José Saramago.
Em 2017 publicou o seu segundo romance, “Hoje Estarás Comigo no Paraíso”, e, já este ano, publicou uma compilação de vinte e seis textos dispersos – publicados em jornais, blogues ou apresentados em conferências e encontros de escritores -, num livro intitulado “Manobras de Guerrilha”.
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