Segundo informação disponível no ‘site’ oficial da DGArtes, com um montante global de 300 mil euros, será apoiada “a atividade regular de associações e coletividades da região de Lisboa e Vale do Tejo, de que são exemplo as bandas filarmónicas, os grupos de teatro de amadores e os grupos de etnografia”.
Das 64 associações apoiadas, 38 são da área da música, oito de teatro, 16 de cruzamento disciplinar, uma de dança e uma outra de artes plásticas.
Esta linha de financiamento “pretende dar resposta a necessidades específicas da Região, contribuindo para o acesso e fruição cultural das respetivas populações”.
Os apoios atribuídos, no valor máximo de cinco mil euros, “destinam-se a iniciativas – a decorrer até ao final deste ano – que contribuam para estimular a participação das comunidades locais, fortalecer as relações entre os diversos agentes culturais não profissionais e estimular a criação de redes culturais nos territórios”.
A DGArtes destaca o contributo da linha de financiamento para apoiar entidades culturais não profissionais de Lisboa e Vale do Tejo “para a promoção da diversidade étnica e cultural, da inclusão social, da igualdade de género, da cidadania e da qualidade de vida das comunidades em diversos territórios locais”.
As candidaturas estiveram abertas entre 12 de janeiro e 14 de fevereiro.
Este apoio, atribuído pela primeira vez em 2021, “decorre do facto de a DGArtes ter sucedido nas atribuições da ex-Direção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo no âmbito do apoio a entidades culturais não profissionais dessa região”.
A DGArtes recorda que, “nas regiões Norte, Centro, Alentejo e Algarve, são as Direções Regionais de Cultura os organismos competentes pela atribuição de apoio às iniciativas culturais locais ou regionais, de caráter não profissional”.
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