Entre as primeiras confirmações do festival encontram-se os portugueses Bateu Matou, Beatriz Pessoa, Blaya, Ditch Days, Fogo Fogo, Melquiades, Môrus, a ex-vocalista dos Buraka Som Sistema Pongo, Pedro Mafama, os brasileiros Bike e Edgar, e o angolano Toty Sa’med.
Juntam-se ainda ao festival a rapper belga de origem portuguesa Blu Samu, a MC britânica Bobbie Johnson, os italianos Bruno Belissimo e Myss Keta, os holandeses Charlie & The Lesbians e The Homesick, o duo senegalês Guiss Guiss Bou Bess, HYSJ, Italia 90, a argentina La Yegros, os franceses Moon Gogo, o grupo de rap feminino espanhol Tribade e o trio de pop grego Someone Who Isn’t Me.
O MIL é entendido como um "ponto de encontro" entre profissionais da música e artistas, fazendo a ponte entre Portugal e o estrangeiro, "numa altura em que a vontade da internacionalização da música lusófona é muito mais do que latente".
O Cais do Sodré volta a ser o epicentro da programação artística do MIL, acolhendo dezenas actuações nas suas diversas salas e clubes nocturnos
Paralelamente, o Programa PRO desta edição, dirigido a profissionais e estudantes do sector da música, conta com mais de 30 debates, keynotes, masterclasses e diversas oportunidades de formação e networking. Entre os convidados internacionais, estão nomes como o do conceituado crítico de música Simon Reynolds e o do produtor e músico britânico Pete Kember.
Em 2018, o MIL reuniu, em três dias, 608 profissionais e 232 artistas de 19 países, num total de 76 espectáculos e 37 debates, masterclasses, keynotes, apresentações e meetings. Este ano a organização quer superar estes números e "acima de tudo, a experiência".
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