Em comunicado, a organização explica que o projeto foi criado por Joel Sartore, fotógrafo, porta-voz e colaborador da National Geographic há mais de 20 anos que vai marcar presença no dia da inauguração.
Iniciado em 2006, o projeto materializa o “compromisso de fotografar todas as espécies em cativeiro do mundo”, visando “levar as pessoas a encantar-se pela biodiversidade do planeta e a protegê-la”.
A mostra, que vai estar em exibição na Galeria de Biodiversidade no Centro de Ciência Viva, tem como missão “sensibilizar os portugueses para um desafio à escala mundial: a necessidade de preservação da vida selvagem e da biodiversidade”, lê-se na nota enviada.
Vera Pinto Pereira, vice-presidente executiva da National Geographic Partners em Portugal e Espanha, considera que o projeto é “uma das missões mais importantes da National Geographic”, explicando que através do “extraordinário trabalho de Joel Sartore” esperam conseguir “inspirar e sensibilizar os portugueses para esta missão”.
“Sabemos que até os mais pequenos gestos podem ter um impacto muito positivo no futuro destas espécies e do mundo animal. Por isso é tão importante mobilizar todos, porque todos podemos fazer a diferença”, acrescentou.
Na mostra, vão estar patentes cerca de 40 fotografias, infografias e vídeos de espécies em perigo, através dos quais os visitantes podem ficar a saber mais sobre os animais representados, sabendo que estão em vias de extinção.
Até ao momento, Joel Sartore já documentou 7.000 espécies, mas espera conseguir alcançar no projeto 12.000 fotografias de animais em cativeiro.
Para o fotógrafo, também citado no comunicado, ”esta é a melhor altura para salvar espécies porque são tantas as que precisam de ajuda”.
A exposição vai estar patente na Galeria de Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto entre outubro de 2017 e março de 2018.
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