Criada por Mark Protosevich - argumentista de "I Am Legend" e do remake de "Oldboy" de Spike Lee - e protagonizada por Colin Farrell, "Sugar" é uma abordagem contemporânea de um dos géneros mais populares e transversais da literatura, do cinema e da televisão: a história do detetive privado. Esta em particular, é contada num estilo noir com a cidade de Los Angeles (na atualidade) como pano de fundo.
O ator irlandês dá vida a John Sugar, um detetive revivalista apaixonado por cinema e pelos tempos de glória de Hollywood, e que vive obcecado em encontrar pessoas incompreendidas que são vítimas de rapto ou sequestro.
Nesta nova série original da Apple, além do bonito palato visual a que a plataforma da maçã nos tem vindo a habituar nas suas produções, vamos acompanhar Farrell durante a sua investigação do misterioso desaparecimento de Olivia, a problemática neta de um famosíssimo produtor de filmes chamado Jonathan Siegel (interpretado pelo veterano James Cromwell, conhecido pelo seu papel em "L.A. Confidencial", e que recentemente interpretou o irmão de Logan Roy em "Succession") .
Só que à medida que tenta determinar e descobrir o que aconteceu à jovem, o detetive Sugar vai desenterrar os segredos da família Siegel, alguns muito recentes, outros há muito enterrados — e que muitas pessoas poderosas na Cidade dos Anjos querem que continuem debaixo de "sete palmos de terra".
A conduzir cinco dos oito episódios da primeira temporada está o conhecido realizador brasileiro Fernando Meirelles ("Cidade de Deus"), sendo os restantes três da responsabilidade de Adam Arkin (ator/realizador de séries e filmes como "A Serious Man" ou "Sons of Anarchy" e filho do falecido Alan Arkin).
Na rubrica Créditos Finais, o João, a Mariana e o Miguel falam ainda sobre A Man in Full e Unfrosted (ambos da Netflix), o novo disco de Dua Lipa ("Radical Optimism") e o bife entre os rappers Kendrick Lamar e Drake.
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