O Município de Alcácer do Sal, em comunicado, frisou que as visitas a este espaço arqueológico da cidade cresceram, não só em comparação com os números de 2016 (quando 4.563 pessoas visitaram a cripta), mas também relativamente ao mesmo período dos “quatro anos anteriores”.
O relatório indica ainda que, embora a maioria dos visitantes seja portuguesa, verificou-se “um grande aumento de visitantes estrangeiros” nestes sete meses, num total de 1.463, o que fez ultrapassar, “novamente, os valores” dos anos anteriores.
“Os números não enganam. A procura por Alcácer do Sal é cada vez maior”, tanto por portugueses, como por estrangeiros, “seja na Cripta Arqueológica, seja em qualquer outro dos pontos de interesse do concelho”, congratulou-se o município.
A Cripta Arqueológica, escavada no subsolo do castelo e do antigo Convento de Aracoelli, atualmente transformado em pousada, está aberta ao público desde 2008 e é hoje um dos marcos patrimoniais mais visitados do concelho.
O monumento, explicou a autarquia, “proporciona uma leitura diferenciada de 27 séculos de história que se entrecruzam no mesmo espaço subterrâneo”.
“Nos corredores em forma de claustro subterrâneo encontra-se um conjunto de vitrinas que convida a admirar as peças mais relevantes” dos vários períodos históricos.
No interior, acrescentou, existe ainda “um conjunto de estruturas, muros, pavimentos e silos que espelham a ocupação” do espaço.
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