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Quando os Barnabés se juntam, é uma festa de almofadas. Ali, Lucas é “chato” e isso é bom
Há um cantinho na Casa da Acreditar de Lisboa onde as almofadas se juntam e fazem a festa. Há lá almofadas grandes e pequeninas; umas mais velhas, outras mais novas; almofadas com muita experiência e outras ainda com tanto para aprender. Neste cantinho da casa, reúnem-se todos os meses os Barnabés, -
O Livro Que Nunca Dorme. E os segredos que Isabel lá guarda
Há livros que contam histórias. Outros que nasceram para fazer contas. Há livros brancos, com linhas, quadriculados, de pintar. Há livros presos por um fio e livros por editar. Há livros que todos sabem de cor e outros que nunca sairão da prateleira. Na Casa Acreditar há um Livro Que Nunca Dorme. Es -
Ansfriede, uma espécie de regadora de sementes que fazem “puff” e se transformam em livros e casas
Um dia veio a Ansfriede, deitou toneladas de amor numa ideia e… puff! Fez-se a Acreditar! Lembram-se de um anúncio dos anos 90 em que um tornado deitava toneladas de chocolate numa seara e — “puff” — fazia os cereais? Serve a referência para lançar a metáfora que nos ajuda a contar a história da Acr -
Uma viagem no tempo no balão da professora Paula
Quando chega a hora marcada, professora e criança entram num balão. Um balão onde não se ouve o tic-tac dos relógios e onde os números voam divertidos. É um balão de oxigénio para a professora, que sai de lá cheia de energia, e um balão de pausa para as crianças, que por umas horas podem viver um te -
Bem-vindo, bebé-recorde!
É um bebé-recorde. É o pai, Elias, quem o diz para explicar o percurso alucinante que o filho tem tido desde o nascimento. Quando conhecemos esta família, o bebé tinha apenas um mês de vida e já tinha passado por uma viagem de avião, exames médicos e uma cirurgia. Mas já lá vamos. Comecemos a jornad -
A todo o gás à boleia do BMW amarelo da Tatiana
A Tatiana tem, para além de um BMW amarelo, uma gargalhada contagiante. Durante toda a conversa connosco, trouxe um sorriso rasgado e um riso aberto que só foram substituídos por um puxar dos cantos da boca para baixo e por umas lágrimas num dado momento. Mas as gargalhadas voltaram a uma velocidade -
Era uma vez uma Casa onde Acreditar era somar o hoje a infinitos mais um
Nesta casa, as almofadas organizam festas num cantinho, vive um livro que nunca dorme e viaja-se dentro de um balão. Há um bebé-recorde e põe-se o prego a fundo num BMW amarelo. Nesta casa, que fez “puff” há 16 anos, basta imaginar — ou Acreditar — para que um abismo se transforme num caminho que se