Um ex-guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e candidato a vereador em Chalán, no norte da Colômbia, foi assassinado na sexta-feira, avançou a agência responsável pela desmobilização dos rebeldes.
Os Estados Unidos anunciaram hoje que retiraram os ex-rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) da sua lista negra de organizações terroristas estrangeiras.
O Governo norte-americano vai retirar os ex-guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) da lista negra de organizações terroristas estrangeiras, segundo fonte do Congresso dos Estados Unidos.
O partido político das FARC deu um novo passo no domingo para romper com o passado violento, ligado à sigla das antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, passando a ser denominado Comunes.
A liderança da ex-guerrilha colombiana das FARC pediu publicamente perdão pelos milhares de sequestros que efetuou no país sul-americano e lamentou a "dor" e as "humilhações" infligidas às vítimas.
Parece um filme — ou uma série — mas não é. Esta é a história de como o Governo da Colômbia evitou que o ex-líder das FARC, e seu antigo rival, fosse assassinado.
As autoridades colombianas anunciaram ter frustrado um atentado contra o antigo líder da ex-guerrilha FARC, Rodrigo Londono, promovido por rebeldes que não reconhecem o acordo de paz (2016) para terminar com meio século de conflito armado.
Em 2019 foram mortos na Colômbia 77 antigos combatentes das FARC, no ano "mais mortífero" para os ex-guerrilheiros desde a assinatura do acordo de paz de 2016, refere um relatório das Nações Unidas hoje divulgado.
O tribunal especial para a paz na Colômbia ordenou a captura de cinco ex-líderes da antiga guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) que anunciaram esta quinta-feira, em vídeo, "uma nova etapa da luta" armada.
A Procuradoria da Colômbia deixou hoje em liberdade o antigo líder das FARC Seuxis Paucias Hernandez, conhecido como "Jesus Santrich", acatando uma ordem do Supremo Tribunal de Justiça, que considerou que beneficia de “imunidade” por ter sido nomeado congressista.
O Tribunal Constitucional colombiano rejeitou definitivamente, na quarta-feira, a proposta do Presidente Ivan Duque, de alterar o plano de paz concluído pelo antecessor com a antiga guerrilha da Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).
O líder do partido da Força Alternativa Revolucionária Comum (que manteve a sigla da ex-gerrilha FARC) denunciou os "avanços muito reduzidos" na implementação do acordo de paz assinado há precisamente dois anos com o Governo colombiano.
A vice-Presidente da Colômbia acusou a ex-guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) de não cumprir o compromisso de entregar mais de 5.200 crianças recrutadas na época do conflito armado.
O Presidente eleito da Colômbia, Iván Duque, toma hoje posse num contexto que se anuncia difícil, desde as "correções" ao acordo de paz com as FARC firmado pelo seu antecessor, Juan Manuel Santos,
até à relação agitada com a vizinha Venezuela.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) condenaram hoje o atentado de sábado contra o Presidente Nicolás Maduro e instaram os "democratas revolucionários do continente" a proteger o chefe de Estado venezuelano.
O chefe da antiga guerrilha colombiana das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Rodrigo Londono, pediu desculpas em tribunal às vítimas dos abusos cometidos pelo seu movimento, durante a primeira sessão do seu julgamento, na sexta-feira.
O Presidente colombiano afirmou que foram assassinados 40 membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) desde a assinatura do acordo de paz, em novembro de 2016, entre o Governo e a antiga guerrilha.
Um ex-líder e negociador de paz das Forças Armadas e Revolucionárias da Colômbia (FARC) foi detido na segunda-feira a pedido dos Estados Unidos, para onde pode ser extraditado, anunciou o Presidente colombiano.
Os colombianos começaram hoje a votar nas legislativas, determinantes para pôr em prática o acordo de paz com a ex-guerrilha marxista das FARC, convertido em partido político e que participa pela primeira vez nas eleições.
O partido político FARC, surgido do desarmamento dessa guerrilha, denunciou hoje que os membros do Clã do Golfo, o maior grupo criminal do país com origem nos paramilitares de extrema-direita, assassinaram mais um militante em Antioquia.
O Tribunal Constitucional da Colômbia validou hoje uma lei defendida pelo governo que estabelece que o acordo de paz feito com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) não pode ser modificado até 2030.
A ex-guerrilha colombiana das FARC inscreveu-se na segunda-feira como partido político junto das autoridades eleitorais, uma nova etapa do seu "caminho para o combate político" das eleições previstas para 2018.
O Papa Francisco apelou na Colômbia ao fim da "cultura da morte" para consolidar a paz, após os acordos assinados com as últimas guerrilhas do país para terminar com mais de meio século de conflito armado.