O PSD considera inaceitável e repugnante a "nacionalização" do Revita, fundo que gere os donativos entregues na sequência dos incêndios de Pedrógão Grande em junho de 2017 e destinado a apoiar as populações afetadas por aqueles fogos.
A Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria, que integra, entre outros municípios, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande, opôs-se hoje à "nacionalização" do Revita, fundo para apoiar populações afetadas pelos incêndios de junho de 2017.
O fundo Revita ficou responsável pela reabilitação de 99 casas, sendo que 88 estão concluídas, seis em execução e cinco estão suspensas por questões judiciais, afirmou hoje o ex-presidente do Conselho de Gestão, Rui Fiolhais.
A ex-presidente da Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande acusou hoje a Câmara Municipal de Pedrógão Grande de “interpretação forçada do que não estava escrito” no regulamento do Fundo Revita quanto à prioridade de reconstrução das casas.
O presidente do PSD disse hoje não ter ficado admirado com as conclusões do relatório do Tribunal de Contas (TdC) que detetou défices de transparência na utilização do Fundo Revita, considerando que já se advinhava uma conclusão deste género.
O Tribunal de Contas (TdC) detetou défices de transparência e imprecisão na utilização e na execução do Fundo Revita, considerando que a população afetada pelos incêndios de junho de 2017 não foi suficientemente envolvida.
O presidente do Fundo Revita assegurou hoje que até à divulgação de reportagens sobre eventuais irregularidades nos apoios à reconstrução de habitações afetadas pelos incêndios de junho de 2017 não recebeu qualquer queixa, considerando ter existido um “empolamento” do caso.
O Fundo Revita revelou hoje que está já concluída a reconstrução de 189 das 259 casas de primeira habitação afetadas pelos incêndios de junho de 2017, pelo que se encontram ainda em obras 70 habitações.
O novo Conselho de Gestão do Fundo Revita revelou esta segunda-feira que, das 259 casas de primeira habitação selecionadas para reconstrução devido aos incêndios de junho de 2017, sete processos vão ser alvo de “reavaliação por parte dos municípios”.
O presidente da Câmara de Pedrógão Grande, Valdemar Alves, anunciou esta quarta-feira ter pedido a saída do Conselho de Gestão do Fundo Revita, estrutura criada pelo Governo na sequência do incêndio de junho de 2017 naquele concelho.
A Comissão Técnica do Fundo Revita também vai avaliar suspeitas de irregularidades na reconstrução de casas afetadas pelos incêndios de 2017 em Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, afirmou hoje o presidente da Câmara de Pedrógão Grande.
O Fundo Revita permitiu já a conclusão da reconstrução de 149 das 265 casas de primeira habitação afetadas pelos incêndios de junho de 2017, com o concelho de Pedrógão Grande a envolver o maior volume de intervenções.
O Fundo Revita já disponibilizou mais de 4,3 milhões de euros para reconstrução de habitações e apoios a agricultores das áreas afetadas pelos incêndios de junho de 2017, sobrando apenas cerca de 90 mil euros dos donativos angariados.
O IVA da reconstrução das casas afetadas pelos fogos de junho vai reverter para o Fundo Revita, garantiu hoje o primeiro-ministro, em Figueiró dos Vinhos, após uma reunião com a Associação das Vítimas do Incêndio de Pedrógão Grande.
O Governo reforçou com 2,5 milhões de euros o Fundo Revita, que gere os donativos para as vítimas dos incêndios na região Centro, segundo resolução do Conselho de Ministros publicada hoje em Diário da República.
O Governo de Timor-Leste foi a entidade que mais contribuiu para o Fundo Revita, criado para gerir os donativos para as vítimas dos incêndios da zona Centro, com mais de 1,2 milhões de euros.
O Fundo Revita, criado para gerir os donativos para as vítimas dos incêndios na zona Centro, já recolheu mais de 3,7 milhões de euros de donativos e, das 205 habitações que precisavam de reconstrução, 35 estão concluídas.
O Conselho de Gestão do Fundo Revita decidiu atribuir subsídios a 363 produtores afetados pelo incêndio que começou em junho em Pedrógão Grande, num total de 812 mil euros de apoio concedidos, informou hoje a entidade.
O Fundo Revita, criado há três meses para gerir os donativos para as vítimas dos incêndios na zona centro, conta com 30 entidades e os donativos ascendem a 2.034.309 euros, informou o Instituto da Segurança Social (ISS).
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Estado, na sequência da tragédia do incêndio de Pedrógão Grande, só organizou um fundo, o Revita, que tem 1,9 milhões de euros e é gerido conjuntamente com as autarquias e a sociedade civil. Fonte do Governo disse hoje estar "sempre disponível" para esclarecer