O partido ADN vai apresentar queixa-crime contra o ativista e dirigente do SOS Racismo Mamadou Ba, por publicações nas redes sociais em que se refere ao líder do partido, Bruno Fialho, como “reaça misógino, racista e xenófobo”.
O movimento SOS Racismo manifestou solidariedade com Mamadou Ba, hoje condenado ao pagamento de 2.400 euros por difamar o militante de extrema-direita Mário Machado num caso ligado à morte do cabo-verdiano Alcindo Monteiro em 1995.
O ativista antirracismo Mamadou Ba foi hoje condenado ao pagamento de 2.400 euros por difamação do militante de extrema-direita Mário Machado, no caso ligado à morte do cabo-verdiano Alcindo Monteiro em 1995, em Lisboa.
O ativista antirracismo Mamadou Ba criticou hoje a decisão do Ministério Público (MP) de acompanhar a queixa particular apresentada contra si pelo militante nacionalista Mário Machado e defender em julgamento a aplicação de uma pena de multa.
Mamadou Ba foi acusado de difamação, devido a uma publicação no Facebook, em que afirma que Mário Machado tinha sido "uma das figuras principais do assassinato de Alcindo Monteiro". Agora, Ministério Público pede pena de multa para Mamadou Ba
A defesa de Mário Machado tentou hoje demonstrar em tribunal o impacto pessoal e familiar das afirmações de Mamadou Ba que considera difamatórias, tendo o militante neonazi reafirmando o orgulho nacionalista e defendido que este não justifica “valer tudo”.
Depois de um adiamento devido à greve dos funcionários judiciais, arranca hoje o julgamento do ativista antirracista Mamadou Ba por difamação, publicidade e calúnia, num processo colocado pelo militante neonazi Mário Machado.
O ativista antirracismo Mamadou Ba vai a julgamento por difamação do ex-dirigente do movimento "Hammerskins Portugal" Mário Machado, decidiu hoje o juiz Carlos Alexandre, do Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC).
O Ministério Público e o advogado de Mário Machado pediram hoje a pronúncia (ida a julgamento) do ativista antirracista Mamadou Ba por crime de difamação, publicidade e calúnia contra o ex-dirigente do movimento nacionalista e antigo membro dos "Hammerskins" Portugal.
O dirigente da organização SOS Racismo Mamadou Ba foi hoje distinguido com o prémio internacional Front Line Defenders, atribuído a ativistas de direitos humanos em risco.
Quase 15.000 pessoas aderiram, desde domingo, a uma petição pública virtual que exige a deportação do ativista antirracismo Mamadou Ba devido a comentários depreciativos sobre o falecido militar condecorado Marcelino da Mata.
O Chega anunciou hoje que vai apresentar queixa do ativista antirracismo Mamadou Ba à Procuradoria-Geral da República por “ofender gravemente a memória de pessoa falecida”, um crime previsto e punível com seis meses de prisão.
O CDS-PP exigiu hoje a “saída imediata” do ativista Mamadou Ba do Grupo de Trabalho para a Prevenção e o Combate ao Racismo e à Discriminação, criado pelo Governo em janeiro, por “insultar” o tenente-coronel Marcelino da Mata.
O CDS-PP acusou hoje o Governo de ter tido uma postura "marcadamente ideológica" na constituição do Grupo de Trabalho para a Prevenção e o Combate ao Racismo e à Discriminação, criticando a escolha do ativista Mamadou Ba.
Várias pessoas receberam um e-mail com ameaças. Segundo a mensagem, os destinatários tinham 48 horas para saírem do "território nacional" e rescindir "as suas funções políticas". Entre o grupo constam as deputadas Beatriz Gomes Dias, Mariana Mortágua e Joacine Katar Moreira. O mail estará assinado p
Estou ao lado do Mamadou Ba. Uma fotografia que ontem apareceu no Facebook comprova-o: nós os dois, lado a lado, ambos em sintonia na combinação dos tons do vestuário. Lado a lado, com as mesmas cores, e de repente tudo parece simbólico e premeditado.
O assessor do BE e dirigente da SOS Racismo, Mamadou Ba, considerou hoje que as críticas que lhe têm sido dirigidas por afirmações acerca da polícia "são manobras de diversão" para "omitir o que é essencial".
O presidente da Assembleia da República rejeitou esta quarta-feira pronunciar-se sobre declarações do assessor do BE acerca dos acontecimentos no bairro da Jamaica, justificando não ter “jurisdição ou poder disciplinar” sobre os membros dos gabinetes das várias bancadas.
O vereador do PSD na Câmara de Setúbal, Nuno Carvalho, vai enviar as declarações do assessor do BE, Mamadou Ba, sobre a PSP para o Ministério Público, para este avaliar se existe razão para um processo judicial, anunciou hoje o autarca.
Mamadou Ba, ativista e assessor do Bloco de Esquerda, explicou ao SAPO24 o que quis dizer com "bosta da bófia". A expressão, que originou polémica, surgiu numa publicação sua em reação aos incidentes no passado domingo no bairro da Jamaica, concelho do Seixal.