Portugal contribui com dois aviões ligeiros para a frota especial da União Europeia (UE) de combate a fogos florestais, no âmbito do plano de prevenção que vai ainda posicionar 556 bombeiros de 12 países em locais estratégicos.
Portugal dispõe atualmente de 60 meios aéreos para combate aos incêndios, tantos quantos em 2022, e há mais três a caminho, anunciou hoje o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.
Portugal candidatou-se a um apoio europeu para ter mais meios aéreos de combate a incêndios já no verão de 2023, reforçando também a frota do mecanismo europeu de proteção civil, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
O ministro da Defesa confirmou hoje que o Tribunal de Contas deu na quinta-feira visto a nove contratos relativos a 35 meios aéreos de combate a incêndios e aguarda o levantamento do efeito suspensivo de cinco providências cautelares.
O ministro da Defesa Nacional disse hoje que estão atualmente disponíveis 33 meios aéreos de combate a incêndios florestais e "dentro de dias" vão estar operacionais mais seis aeronaves, garantindo que existem condições para dar resposta às necessidades.
A Proteção Civil anunciou que os dois meios aéreos pesados de combate a incêndios florestais sediados em Seia vão ser hoje reposicionados em Castelo Branco por razões de segurança.
O ministro da Administração Interna revelou hoje no parlamento que está a ser definida a aquisição até 2023 de mais meios aéreos próprios do Estado de combate a incêndios florestais.
O Governo criou um grupo para acompanhar a reforma do modelo de comando e gestão centralizados dos meios aéreos de combate a incêndios para Força Aérea, segundo uma resolução publicada esta terça-feira em Diário da República.
A Força Aérea vai iniciar de imediato o processo de operação, manutenção e gestão dos meios aéreos do Estado de combate a incêndios florestais, incluindo os helicópteros Kamov que estão parados, foi esta terça-feira publicado em Diário da República.
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, afirmou hoje que o abastecimento dos meios aéreos privados pela Força Aérea Portuguesa (FAP) "não é exatamente uma taxação" e que não é vinculativo abastecer nas bases militares.
Os ministérios da Defesa e da Administração Interna estão a preparar um despacho sobre os meios aéreos de combate aos incêndios, afirmou hoje o ministro Azeredo Lopes, considerando que nem todos os meios têm de ser públicos.