O ex-procurador Orlando Figueira, condenado na operação Fizz, congratula-se com a decisão do Ministério Público de querer investigar o banqueiro Carlos Silva por eventual corrupção e branqueamento de capitais e o advogado Proença de Carvalho por alegado falso depoimento.
O advogado Paulo Amaral Blanco interpôs para o Tribunal da Relação de Lisboa um recurso contra a condenação a quatro anos e quatro meses de prisão com pena suspensa, no julgamento do processo Operação Fizz.
O tribunal que julga a Operação Fizz revogou as medidas de coação de Paulo Blanco, autorizando o arguido a exercer advocacia, nomeadamente para individualidades angolanas.
O Ministério Público pediu hoje a condenação dos arguidos Orlando Figueira e Paulo Amaral Blanco, no âmbito da Operação Fizz, a penas de prisão suspensas na sua execução.
A acareação entre Orlando Figueira e Paulo Blanco e a testemunha Carlos Silva, na Operação Fizz, terminou hoje com versões contraditórias, com os arguidos a dizerem que o banqueiro mentiu e este a falar na construção de uma história.
O tribunal decidiu revogar as medidas de coação de proibição de contactos ao advogado Paulo Blanco e ao ex-procurador Orlando Figueira, arguidos no processo ‘Operação Fizz’, por considerar não haver perigo de aquisição de provas.
O arguido da ‘operação Fizz’ Paulo Blanco quer arrolar como testemunha o advogado Paulo Sá e Cunha, após as declarações do também arguido Orlando Figueira e de Daniel Proença de Carvalho, na última sessão.
Paulo Blanco, arguido na 'Operação Fizz', quer a "correção do acórdão" da Relação de Lisboa, que o proíbe de ser advogado do antigo ministro de Estado e chefe da Casa Militar do ex-Presidente angolano, por "assentar num erro".
O Tribunal da Relação de Lisboa proibiu Paulo Blanco, arguido na 'Operação Fizz', de ser advogado de clientes angolanos com ligações ao processo, nomeadamente do antigo ministro de Estado e chefe da Casa Militar do ex-Presidente angolano.
O advogado Paulo Blanco, arguido no processo 'Operação Fizz', reiterou hoje que o ex-procurador Orlando Figueira só iria trabalhar para o Banco Privado Atlântico em Angola quando um processo contra Carlos Silva, presidente do banco, fosse arquivado pelo Ministério Público.
O advogado e arguido Paulo Blanco afirmou hoje, no julgamento do processo ‘Operação Fizz’, que não corrompeu nenhum procurador, não solicitou nada ilegal ao magistrado Orlando Figueira e não conhece pessoalmente o ex-vice-presidente angolano Manuel Vicente.
O advogado Paulo Blanco confirmou hoje em tribunal, no julgamento do processo 'Operação Fizz' que se encontrou num hotel angolano com o presidente do Banco Privado Atlântico Carlos Silva e o ex-procurador Orlando Figueira, contrariando a versão do banqueiro.
O advogado Paulo Blanco, arguido no processo ‘Operação Fizz,’ acusou hoje o Ministério Público (MP) de “instrumentalizar a imprensa” e de haver “constantes violações do segredo de justiça em processos do Departamento Central e Investigação Penal”.
O advogado do arguido no processo 'operação Fizz' Paulo Blanco considerou que as declarações do ex-procurador Orlando Figueira em julgamento foram "contundentes e de certa forma puserem em crise a acusação".