Quatro membros do grupo de extrema-direita Proud Boys, entre os quais o líder Enrique Tarrio, foram considerados culpados na quinta-feira de conspirar para cometer sedição, pelo ataque de 06 de janeiro de 2021 ao Capitólio.
Cinco membros do grupo de extrema-direita Proud Boys foram condenados hoje por "sedição", incluindo o seu líder, Enrique Tarrio, envolvidos no ataque ao Capitólio dos EUA em 6 de janeiro de 2021.
O antigo líder dos "Proud Boys" vai continuar detido a aguardar julgamento, acusado de conspirar com outros membros daquele grupo de extrema-direita para atacar o Capitólio norte-americano e impedir o Congresso de certificar a vitória presidencial de Joe Biden.
O cubano-americano Enrique Tarrio, líder do grupo de extrema direita Proud Boys, foi condenado nesta segunda-feira nos Estados Unidos a cinco meses de prisão por atear fogo a um cartaz do movimento antirracista Black Lives Matter, no âmbito de protestos em apoio ao ex-presidente Donald Trump.
O líder do grupo norte-americano Proud Boys, Enrique Tarrío, admitiu em tribunal, na segunda-feira, ter queimado uma bandeira do movimento "Black Lives Matter" e reconheceu a culpa num crime com armas.
O líder do grupo 'Proud Boys', Enrique Tarrio, disse hoje à Lusa, durante uma manifestação em Miami, que Donald Trump vai vencer as eleições presidenciais norte-americanas, e rejeitou a acusação de que é dirigente de uma organização extremista.
São exclusivamente homens, têm pólos da Fred Perry como uniforme, dizem-se “chauvinistas” e acreditam que a violência é uma arma política contra o que consideram ser um ataque aos valores ocidentais tradicionais. São os Proud Boys, o grupo de extrema-direita que ganhou atenção internacional depois d
O Facebook anunciou hoje que removeu das suas plataformas de redes sociais várias contas com ligações a grupos de extrema-direita que planeavam infiltrar-se nos protestos contra a violência policial que decorrem há vários dias nos Estados Unidos.