O Banco Europeu de Investimento (BEI) financiou 27 operações em Portugal em 2021, no valor recorde de 5.324 milhões de euros, o que representa um aumento de 128% face a 2020, anunciou hoje o vice-presidente da instituição, Ricardo Mourinho Félix.
O antigo secretário de Estado Adjunto e das Finanças Mourinho Félix criticou hoje a “falha grave” do Banco de Portugal ao se ter subjugado à antiga ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque quanto à capitalização inicial do Novo Banco.
O ministro de Estado e das Finanças, João Leão, confirmou hoje que o antigo secretário de Estado Adjunto e das Finanças Ricardo Mourinho Félix foi indicado como candidato a vice-presidente do Banco Europeu de Investimento (BEI).
O Governo disse hoje que a nova injeção feita no Novo Banco segue o que “está predefinido no contrato” de venda da instituição bancária, em 2017, garantindo tratar-se de um empréstimo ao Fundo de Resolução.
O secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, manifestou-se hoje “surpreendido” por o seu nome ter sido apontado para substituir Mário Centeno no Ministério das Finanças, quando “o Governo tomou posse há 15 dias”.
O secretário de Estado Adjunto e das Finanças defendeu hoje que “há espaço” para fazer as adaptações que o parlamento “entenda necessárias” na proposta de reforma de supervisão financeira, esperando que as novas regras sejam aprovadas “rapidamente”.
O secretário de Estado das Finanças estimou hoje que a previsão de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2,2% este ano continua a ser "realista", indicando, contudo, que o Governo está a acompanhar a evolução da situação económica.
O Governo admitiu hoje que Portugal regresse em breve aos pagamentos antecipados da dívida contraída junto do FMI e transmitiu a expetativa de que as principais agências de 'rating' coloquem a dívida portuguesa num grau de investimento.
O Governo também tem a expectativa de que as agências de notação elevem em breve o ‘rating’ de Portugal, como vaticinou o diretor do Mecanismo Europeu de Estabilidade, afirmou hoje em Viena o secretário de Estado das Finanças.
O secretário de Estado das Finanças escusou-se hoje a comentar a situação no Sporting, que vive uma crise e terá beneficiado de um 'perdão' da banca, defendendo que o valor das dívidas deve ser reconhecido, “independentemente do credor”.
O secretário de Estado adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, disse hoje que os riscos identificados pela agência de notação financeira DBRS são reconhecidos pelo Governo, mas estão controlados e numa trajetória de melhoria.
O secretário de Estado das Finanças disse hoje que o Governo tomará as "medidas necessárias" para aplicar a decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE), que determina que donos de prédios desocupados não estão obrigados a pagar IVA.
O secretário de Estado das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, assumiu não estar prevista uma candidatura portuguesa ao cargo de vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), que Vítor Constâncio deixará de ocupar a 31 de maio.
O secretário de Estado adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, disse hoje no parlamento que o objetivo da alteração dos impostos diferidos é que "introduzir disciplina", defendendo que isso trará previsibilidade à receita fiscal nos próximos anos.
O secretário de Estado Adjunto e das Finanças afirmou no Porto que a supervisão financeira "não tem sido tratada pelo poder político com a devida relevância".
O secretário de Estado das Finanças admitiu hoje que Wolfgang Schäuble deixa “uma marca indelével” no Eurogrupo, recordando que o ministro alemão foi dos mais céticos quando o Governo português tomou posse, mas dos primeiros a saudar o seu trabalho.
O Governo espera que a plataforma de gestão comum de créditos malparados, que será constituída pelas três maiores instituições financeiras, esteja em funcionamento "no início do próximo ano".
O secretário de Estado Adjunto e das Finanças defendeu esta segunda-feira, em Bruxelas, que eventuais imparidades não declaradas na Caixa Geral de Depósitos (CGD) no "passado" devem ser apuradas e investigadas, "se houver de facto ocultação de informação".
O secretário de Estado Adjunto e das Finanças, Ricardo Mourinho Félix, disse hoje que não haverá despedimentos na Caixa Geral de Depósitos (CGD) e que está prevista a contratação de 100 pessoas por ano no banco público.
O secretário de Estado das Finanças afirmou hoje que Portugal mantém o pedido de demissão do presidente do Eurogrupo, considerando que Jeroen Dijsselbloem não percebeu que o problema nas suas declarações foi a ideia subjacente e não as palavras.
O aumento de capital dos bancos portugueses é um "passo essencial" para que se possa encontrar uma solução eficiente e geradora de valor para os créditos não produtivos do setor, realçou hoje o secretário de Estado das Finanças.