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Angola continua "reticente" quanto à ratificação do acordo ortográfico da Língua Portuguesa, defendendo a necessidade de encontrar "mais pontos conciliatórios", face às preocupações de ordem linguística e didática da nova versão.
O posicionamento foi expresso hoje, em Luanda, pela coordenadora da comissão nacional angolana no Instituto Internacional da Língua Portuguesa, Ana Paula Henriques, no âmbito da 1.ª reunião de ministros da Educação do Fórum PALOP (Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa).
“Em relação às preocupações de ordem linguísticas, há instruções no Acordo Ortográfico que não respeitam preceitos científicos, não se consegue comprovar e os resultados do nosso diagnóstico assim o demonstram”, disse a responsável, em declarações aos jornalistas, à margem da reunião de hoje.
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