“O que queremos fazer é abrir as portas entre os dos países”, disse Rodman num vídeo filmado em Pequim, acrescentando, numa alusão à libertação de Warmbier, que “um pequeno gesto pode realmente fazer maravilhas”.
No mesmo vídeo, um homem, cuja identidade não foi revelada, descreve Rodman como “a única pessoa no planeta que tem o privilégio, único e incrível, de ser amigo de Donald Trump e de Kim Jong-Un”.
Em Pyongyang, onde chegou na terça-feira, Rodman, que já esteve várias vezes na Coreia do Norte, ofereceu ao ministro do Desporto norte-coreano uma cópia do livro do presidente norte-americano, Donald Trump, The Art of the Deal.
A chegada de Rodman ocorreu apenas algumas horas depois de a Coreia do Norte ter decidido libertar Otto Warmbier, um estudante universitário norte-americano que havia sido condenado a 15 anos de prisão com trabalhos forçados por tentar roubar uma bandeira de propaganda.
Otto Warmbier, que esteve confinado durante 17 meses, aparentemente entrou em coma pouco depois de ter sido preso. Pyongyang afirmou na quarta-feira que decidiu libertá-lo por "razões humanitárias".
As autoridades, tanto em Washington como em Pyongyang, afirmaram que Dennis Rodman não teve qualquer papel na libertação do estudante.
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