Pelo menos 100 soldados norte-coreanos enviados para apoiar as tropas russas na guerra da Ucrânia morreram em combate, em dezembro, afirmou um deputado sul-coreano nesta quinta-feira com base em relatórios de inteligência.
Segundo a AFP, "centenas" de soldados norte-coreanos morreram ou ficaram feridos em combates com o Exército ucraniano na província russa de Kursk, avançou fonte militar dos Estados Unidos da América.
Cerca de 200 militares das forças conjuntas de Moscovo e Pyongyang morreram ou ficaram feridos na região russa de Kursk, indicou hoje a inteligência militar ucraniana, que atacou pelo menos um grupo de soldados norte-coreanos com 'drones'.
O secretário-geral da NATO avançou hoje que a Rússia está a apoiar o programa nuclear norte-coreano, enquanto Pyongyang está a ajudar Moscovo com militares no conflito na Ucrânia, alertando que até os Estados Unidos estão ameaçados com tal cenário.
A Coreia do Norte e a Rússia chegaram a um novo acordo para expandir a cooperação económica após conversações em Pyongyang esta semana, informou hoje a agência de notícias oficial norte-coreana.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, supervisionou esta quinta-feira um teste de drones suicidas numa fábrica, informou a agência estatal de notícias norte-coreana, e pediu a sua "produção em massa".
O secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, defendeu hoje, em Bruxelas, uma "resposta firme" à entrada de tropas da Coreia do Norte na guerra russa contra a Ucrânia.
O presidente russo, Vladimir Putin, assinou um tratado de defesa mútua com a Coreia do Norte, cujos soldados, segundo Kiev e Washington, se juntam às forças russas na invasão da Ucrânia.
10 mil soldados norte-coreanos estão a treinar na Rússia e a Ucrânia e os Estados Unidos acreditam que dentro em breve estejam na frente da batalha, do lado da Rússia.
A Rússia defendeu hoje a legitimidade da Coreia do Norte de lançar mísseis balísticos no Mar do Japão para se defender da ameaça ocidental na península coreana.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky disse hoje que cerca de onze mil soldados norte-coreanos foram destacados para a região russa de Kursk, que faz fronteira com a Ucrânia, para apoiar o exército do Kremlin.
O Presidente da Rússia recebeu a chefe da diplomacia norte-coreana, anunciou hoje a presidência russa, no meio de receios ocidentais sobre o envio de tropas do país asiático para ajudar Moscovo a combater a Ucrânia.
O Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, apelou hoje à adoção de medidas contra a “cooperação militar ilegal” entre a Coreia do Norte e a Rússia, que disse representar uma ameaça à segurança da Coreia do Sul.
Pyongyang vai apoiar a Rússia até à "vitória" na Ucrânia, afirmou na sexta-feira, em Moscovo, o chanceler da Coreia do Norte, após os Estados Unidos da América alertarem que milhares de militares norte-coreanos poderiam ser enviados para o combate nos próximos dias.
Os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão realizaram hoje exercícios militares trilaterais a sul da península coreana, em resposta ao lançamento por parte de Pyongyang de um novo tipo de míssil intercontinental.
O Presidente ucraniano admitiu hoje a possibilidade de atacar militares norte-coreanos que estão na Rússia, mas para isso os seus aliados teriam de autorizar o uso das suas armas de longo alcance.
A Coreia do Norte apoiará a Rússia até à "vitória" de Moscovo na Ucrânia, disse nesta sexta-feira a ministra das Relações Exteriores de Pyongyang, em visita à capital russa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou hoje "com veemência" o disparo, quarta-feira, de um míssil intercontinental pela Coreia do Norte, em violação das resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A Coreia do Norte lançou hoje um míssil com o objetivo de reforçar a capacidade de dissuasão nuclear, o primeiro teste de armas desde que Pyongyang foi acusada de enviar soldados à Rússia.
Os chefes da Defesa dos Estados Unidos e da Coreia do Sul pediram nesta quarta-feira à Coreia do Norte que retire as suas tropas da Rússia, onde Washington afirma que cerca de 10.000 soldados norte-coreanos foram destacados para uma possível atuação contra as forças ucranianas. Tal presença não pass
A Coreia do Norte disparou em direção ao mar do Japão um míssil balístico de longo alcance que pertencia à "classe dos mísseis balísticos intercontinentais (ICBM)", assegurou hoje o ministro da Defesa japonês. Mais tarde, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, confirmou o lançamento, que demonstra a "d
A Ucrânia planeia mobilizar 160 mil efetivos para repor as fileiras de suas forças armadas, anunciou hoje um membro do governo perante os deputados, no momento em que as tropas russas aumentam a pressão no leste, após 32 meses de guerra.
A cooperação militar entre Moscovo e Pyongyang representa uma "ameaça significativa à segurança global", afirmou hoje o Presidente sul-coreano, depois de o Pentágono anunciar a chegada de dez mil soldados da Coreia do Norte à Rússia.