O Relatório do Estado do Ambiente 2017 (REA), disponível no ‘site’ de internet da APA, refere que “Portugal viu a sua área de produção de milho geneticamente modificado diminuir, em 2016, cerca de 12% relativamente a 2015″.
Tal como nos anos anteriores, em 2016, o Alentejo foi a região que apresentou a maior área de cultivo com milho geneticamente modificado, ao atingir 3.345,9 hectares, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo, com 2.124,9 hectares.
A produção deste organismo geneticamente modificado (OGM) teve um pico em 2012, apresentando desde essa data uma tendência decrescente, com exceção para 2014.
Na União Europeia, em 2016, a área de cultivo de milho geneticamente modificado aumentou cerca de 16,7% relativamente ao ano anterior, abrangendo 136.350,8 hectares.
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