1. Ativista contra plástico de uso único cria um tampão gigante feito com 1.200 aplicadores da Tampax encontrados na água
A ativista irá à sede europeia da fabricante de Tampax Procter & Gamble em Genebra, na Suíça, apresentar aos executivos um aplicador de tampão gigante, feito a partir de 1.200 aplicadores de Tampax descartados ao pé de vias navegáveis britânicas, rios e praias.
O objetivo da campanha é que a multinacional reduza e remova o plástico dos seus produtos e crie opções reutilizáveis e mais sustentáveis. A prioridade da ativista é que a empresa multinacional acabe com os aplicadores de tampões plásticos descartáveis, que são usados por segundos e levam centenas de anos para se decompor.
Para ler na íntegra em The Guardian
2. Clima de desastre na COP26 ou um sucesso “absolutamente histórico”?
O presidente da COP26, Alok Sharma, disse que a ideia de impedir o aumento da temperatura em mais de 1.5ºC continua viva e que as conquistas desta Conferência são “históricas”.
Contudo, nem toda a gente concorda. No final, ninguém conseguiu bem o que queria e, no meio de mudanças à última da hora, críticas ao documento não faltaram.
Nesta entrevista, Sharma conta os desafios de se chegar a um acordo entre quase 200 países.
Para ver na íntegra em Channel 4
3. “COP26 não resolveu o problema”: cientistas reagem ao acordo climático da ONU
O texto final resultante das negociações da COP26, conhecido como Pacto Climático de Glasgow, não é robusto o suficiente para descarbonizar, fazer cumprir a rápida transição para energia limpa ou limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC, segundo os investigadores.
Apontam ainda que os acordos quanto ao carvão, financiamento do clima e os direitos dos povos indígenas ficaram aquém.
Para ler na íntegra em Nature
4. Uma conferência de oportunidades ou oportunistas?
“Conferência dos Oportunistas” é como alguns ativistas de justiça ambiental descreveram a COP26.
Alguns ativistas negros e indígenas dizem que o foco na “neutralidade carbónica” da COP26 privilegia as indústrias mais responsáveis pela crise climática. Afirmam que exclui as vozes de várias comunidades, ignora o dano de certas decisões políticas e, em última análise, evita assumir a responsabilidade por “séculos de injustiça”.
Para ler na íntegra em Yes! Magazine
Por cá: Blue Bio Value: Há mais mar além da praia e do prato
Há mar para além do bacalhau, da sardinha ou das praias. O Blue Bio Value quer "acelerar" a transição para uma economia azul, que também se faz de algas, sensores e sal. O futuro da economia é "bio" e passa inevitavelmente por aqui — e Portugal não se pode "dar ao luxo" de ficar para trás.
Em 2018, a riqueza gerada pela economia do mar, ou "economia azul", em Portugal foi de 5,8 mil milhões de euros. O setor empregava então 258 mil pessoas. No entanto, só o turismo "pesou" 4,5 mil milhões de euros e 212 mil empregos nas contas do mar. Em comparação, mesmo aqui ao lado, em Espanha, o setor gerou nesse ano mais de 33 mil milhões de euros e empregou mais 928 mil pessoas.
Para ler na íntegra em SAPO24
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