O autarca realçou também a forma “absolutamente tranquila” como decorreu a competição, “à semelhança do que tem acontecido no Porto noutros grandes eventos”.
Rui Moreira destacou a “importância política” de se "ter conseguido congregar esforços a vários níveis", sublinhando que a articulação entre as câmaras de Porto e Gaia e a CCDR-N, Turismo Porto e Norte e Turismo de Portugal “criou as condições necessárias de sustentabilidade” do evento.
E isso, frisou, “é muito significativo".
A organização da competição Red Bull Air Race divulgou que 850 mil pessoas assistiram aos dois dias da competição que decorreu num traçado desenhado no rio Douro.
Depois de no sábado o registo de 250 mil ter representado um recorde num só dia da prova de acrobacia de aviões, os 850 mil contabilizados superam, segundo a organização, o número total das cinco etapas anteriores da edição deste ano, realizadas noutros locais fora de Portugal.
O ministro da Economia afirmou domingo acreditar que Portugal continuará no calendário da prova de aviões de acrobacia Red Bull Air Race.
"Vemos com bons olhos a sua continuação. É um esforço que o Governo central, as autarquias, os patrocinadores, todos têm de fazer para que estes eventos continuem, mesmo requerendo um grande esforço de organização e de apoio financeiro", frisou Manuel Caldeira Cabral.
O governante espera que seja possível trazer o evento para o país no próximo ano, dando "continuidade a uma prova que tem, de facto, alavancado a notoriedade do Porto como cidade e tem trazido turistas ao Norte e uma enorme adesão popular".
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