As outras novidades em relação ao executivo cessante são Carla Sepúlveda (da coligação Juntos por Braga, que integra PSD, CDS-PP, PPM e Aliança), Hugo Pires e Sílvia Sousa (ambos do PS).

As eleições autárquicas de 26 de setembro foram ganhas pela coligação Juntos por Braga, encabeçada por Ricardo Rio, que já lidera o município desde 2013.

Esta coligação conseguiu agora 42,89%, elegendo seis membros para o executivo, menos um do que em 2017.

O PS, por sua vez, aumentou a sua representação de três para quatro vereadores, obtendo 30,69%.

A CDU manteve um lugar na vereação, com 6,72%, que será ocupado por Bárbara Barros.

Para a Assembleia Municipal, a lista mais votada, com 16 mandatos, foi também a da coligação Juntos por Braga, uma vez mais liderada por Hortense Santos.

O PS conseguiu 13 mandatos, a CDU três, o Bloco de Esquerda dois e o Chega também dois.

O PAN e a Iniciativa Liberal conquistaram cada qual o seu mandato.

Chega, PAN e Iniciativa Liberal estreiam-se, assim, na Assembleia Municipal.

Das oito forças que concorreram às autárquicas em Braga, só o Livre não conseguiu eleger qualquer deputado para a Assembleia Municipal.