O novo partido, fundado antes das eleições europeias deste ano, é composto por sete partidos, dois dos quais que se separaram do partido Esquerda Europeia (EL), entre eles o Bloco de Esquerda, sendo que o primeiro que foi oficialmente confirmado pela ELA foi a Aliança Vermelha-Verde dinamarquesa, Enhedslisten.

De acordo com o Politico, o pedido de adesão do Bloco de Esquerda foi formalizado no final do mesmo de agosto, nomeadamente no dia 27, sendo que Catarina Martins, eleita pelo BE nas recentes Europeias, será uma das presidentes do novo partido, juntamente com Malin Bjork do Vänsterpartiet, da Suécia.

Além destes dois, o novo partido inclui ainda La France Insoumise (França), Podemos Espanha), os partidos da esquerda nórdica (Dinamarca, Suécia e Finlândia) e o Razem da Polónia.

"O novo partido, olhando mais de perto, nada mais é do que a cristalização do movimento Now the People, lançado em 2018 e que também apresentou o seu próprio manifesto nas últimas eleições europeias. E acima de tudo é a resposta inevitável à inadequação da estrutura anterior", lê-se no manifesto.

O ELA espera ainda por resposta das autoridades europeias para saber se está tudo em conformidade.