“Após uma avaliação muito cuidadosa dos PNR, concluímos que são suficientemente ambiciosos para evitar que tenhamos de tomar alguma decisão política hoje” sobre os desequilíbrios macroeconómicos excessivos de Portugal, Itália e Chipre.
Bruxelas concluiu hoje, no pacote da primavera do Semestre Europeu”, que “desde que os três países apliquem plenamente as reformas definidas nas recomendações específicas por país”.
Em fevereiro, Bruxelas tinha identificado o crédito malparado, o elevado nível da dívida pública e privada e as fragilidades no mercado de trabalho como problemas que afetam a economia portuguesa.
Face ao PNR submetido por Lisboa, a Comissão Europeia considerou hoje não ser necessário acelerar o procedimento, desde que Portugal aplique plenamente as reformas definidas nas recomendações específicas por país.
O procedimento por desequilíbrios macroeconómicos excessivos (que visa as questões económicas) é um paralelo ao do Défice Excessivo, que analisa questões orçamentais.
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