O CDS afirmou-se “surpreendido” com a notícia do Correio da Manhã segundo a qual a Central Sul do 112, em Oeiras, está com falta de pessoal, o que fez aumentar o tempo de atendimento durante o mês de agosto.
“O que se verifica, num momento particularmente intenso do ponto de vista das emergências médicas, é uma linha a funcionar com prazos de atendimento substancialmente superior aos desejáveis e esperáveis”, afirmou o vice-presidente do CDS Adolfo Mesquita Nunes numa conferência de imprensa, no parlamento, em Lisboa, sobre a situação na CP.
O grupo parlamentar centrista ainda hoje, afirmou, entregará uma pergunta ao Governo para o questionar “porque está esta linha a funcionar nestas condições e o que vai ser feito de imediato para que possa ser reposta” a linha de emergência, acrescentou.
O CM noticiou hoje que a central em Oeiras, que serve nove distritos do sul do país, está com falta de pessoal, tendo atualmente quatro funcionários quando o ideal seriam 12, o que fez aumentar o tempo de atendimento durante o mês de agosto.
Ao CM, o Ministério da Administração Interna admitiu que este "serviço é gerido de modo a que nos turnos com menos movimento esteja um menor número de operadores em atividade" e que está "a decorrer um novo processo de recrutamento junto da GNR".
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