Em declarações à Lusa, António Tavares, responsável pela Santa Casa da Misericórdia do Porto, entidade à qual pertence aquela unidade de saúde, explicou que o objetivo do CAC é “desviar das urgências dos hospitais” os casos menos urgentes.
“Ali vamos receber as pulseiras azuis e verdes, aquelas que são consideradas casos não urgentes e que nos serão encaminhadas pelo Centro Hospitalar da Universidade do Porto e pelo Centro Hospitalar e Universitário do São João e ainda pela Linha SNS24, disse.
O CAC do Hospital da Prelada, disse, abre segunda-feira às 8h00 e está preparado para receber até 200 a 300 utentes por dia.
Aquele centro de atendimento é uma das medidas do Plano de Transformação e Emergência da Saúde, aprovado pelo Governo em maio, que estabelece o pagamento de 45 euros por doente ao Hospital da Prelada.
“Capacitámo-nos para receber entre 200 a 300 doentes por dia, que será o número de pessoas de devem ali acorrer, mas se for preciso dar resposta a mais estamos preparados para isso”, garantiu António Tavares.
A nova valência é uma parceria do Hospital da Prelada e do Governo, sendo que a unidade hospitalar vai receber 45 euros por cada utente que lá seja atendido.
“O CAC vai permitir a observação de doentes não urgentes e o acesso a meios de diagnóstico complementar, como exames de imagiologia ou análises clínicas e ecografias ou raio-x”, apontou António Tavares.
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