“A escola foi assaltada e vandalizada. Partiram vidros, espalharam e pisaram alimentos no refeitório e regaram-nos com detergente”, adiantou a adjunta da direção do Agrupamento de Escolas Carlos Gargaté, Ângela Veiga.
Segundo a responsável, perante esta situação não existiam condições para abrir a escola no período da manhã, fazendo com que cerca de 450 alunos, de quinze turmas, ficassem sem aulas.
Neste período, a direção escolar chamou a GNR ao local, que esteve a efetuar perícias.
Contactado pela Lusa, o comandante do Destacamento Territorial de Almada da GNR, Luís Maciel, indicou que o alerta para a ocorrência foi dado às 08:00, mas ainda não foi possível averiguar quando se deu o furto.
“Não sabemos precisar se foi no sábado ou no domingo. A escola tem alarme mas não foi acionado, não sabemos por que motivo. Se foi acionado, a empresa de segurança não nos comunicou. Estamos a analisar”, revelou.
Luís Maciel confirmou também os “danos em portas e janelas arrombadas” e o furto de um cofre.
Segundo a GNR, ainda não existem suspeitas de quem possa ter cometido este crime, mas as investigações vão continuar entregues a esta força policial.
A escola reabriu por volta das 13:00.
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