“O Chega enviou hoje à senhora procuradora-geral da República uma missiva confidencial a questionar sobre se o Ministério Público abriu algum procedimento sobre esta matéria e a pedir que, caso não o tenha feito por qualquer motivo ou qualquer razão procedimental, que esta exposição do Chega valha como denúncia para que seja averiguada a legalidade desta situação”, afirmou.
Em declarações aos jornalistas na sede nacional do partido, em Lisboa, André Ventura considerou que este “não é apenas um caso de imoralidade ou de violação de deveres éticos, é um caso de clara violação da lei”.
“Não estamos apenas uma questão de moralidade, estamos perante uma questão de legalidade”, defendeu.
O líder do Chega referia-se à notícia avançada pelo Observador de que Rita Marques, agora, no setor privado, vai administrar um projeto ao qual o executivo deu benefícios há menos de um ano quando desempenhava as funções de secretária de Estado do Turismo.
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