O presidente do Chega pediu hoje ao Presidente da República para vetar o diploma sobre a desagregação de freguesias, considerando que o documento aprovado no parlamento, que contou com abstenção do seu partido, apresenta ilegalidades e falta de transparência.
O partido Chega na Assembleia Municipal de Lisboa propôs hoje a destituição da Mesa deste órgão deliberativo do município, na sequência da decisão do Tribunal Constitucional de inviabilizar o referendo sobre o alojamento local na capital.
O presidente do Chega classificou hoje como ilegítima a manifestação antirracismo em que estão presentes os partidos de esquerda por ser “contra polícias e magistrados”, e acusou o Governo de ter “cedido à pressão”.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu remeter aos outros conselheiros de Estado a carta recebida do presidente do Chega, André Ventura, sobre a segurança em Portugal.
O Chega vai insistir para que o Presidente da República seja ouvido na comissão parlamentar de inquérito ao caso das gémeas luso-brasileiras, depois de Marcelo Rebelo de Sousa ter remetido uma decisão depois de concluídas as restantes audições.
O presidente do Chega considerou hoje o primeiro-ministro "se afrouxou um pouco" no que toca ao tema da insegurança e defendeu que Luís Montenegro "tem de deixar de ser morno" se quer ser um bom governante.
O Tribunal de Beja condenou hoje a 10 meses de prisão, com pena suspensa, um ex-eleito do partido Chega numa junta de freguesia do concelho de Moura, julgado por disparos contra um cidadão sueco.
O presidente do Chega, André Ventura, considerou hoje que operações policiais como a que decorreu na quinta-feira no Martim Moniz, em Lisboa, deveriam “realizar-se mais vezes” e defendeu que a polícia tem de “mostrar autoridade”.
O líder socialista acusou hoje o primeiro-ministro de falta de “vergonha e descaramento” ao associar o PS ao Chega, lembrando que o Governo da Madeira resultou de um acordo do PSD com o partido de André Ventura.
O Chega vai propor a constituição de uma comissão eventual no parlamento para acompanhar a construção do novo aeroporto de Lisboa, anunciou hoje o líder do partido.
O primeiro-ministro acusou hoje PS e Chega de desrespeitarem a vontade popular expressa em eleições na Madeira, mas também na Assembleia da República, considerando que a sua "aliança estratégica" tem colocado em causa o equilíbrio de poderes.
O projeto lei do Chega e os projetos de resolução do BE, PCP e Livre para um aumento do salário mínio superior ao aprovado pelo Governo foram hoje todos rejeitados no parlamento.
O líder do Chega afirmou hoje que estão a ser marcadas cirurgias fictícias "por ordem política" para reduzir artificialmente as listas de espera, o que o primeiro-ministro negou, recusando "uma operação de cosmética com os números".
O antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes, que admitiu candidatar-se a Presidente da República, disse hoje que aceitou ser orador nas jornadas parlamentares do Chega como autarca e recusou uma ligação às presidenciais.
O presidente do Chega disse hoje desconhecer comportamentos intimidatórios por parte de deputados do seu partido e considerou que a Assembleia da República tem “mais do que fazer” do que “debater queixinhas”.
O presidente do Chega assumiu hoje a total responsabilidade pela colocação dos pendões na fachada do parlamento e garantiu não ter tomado conhecimento de qualquer denúncia no Ministério Público a propósito dessa ação.
O presidente da República pediu hoje respeito pelas instituições democráticas e bom senso, depois de o Chega ter colocado tarjas no parlamento, na sexta-feira, em protesto contra o fim dos cortes nos vencimentos dos políticos.
O líder do PS acusou hoje o "bando de delinquentes" do Chega de terem trazido a anarquia ao parlamento e de desrespeitarem a democracia, considerando que perante este ambiente é preciso verdade e sentido de Estado dos restantes políticos.
O presidente do Chega considerou hoje que o Orçamento do Estado para o próximo ano (OE2025) “é mau” e representa “a continuidade do PS” e concluiu que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, “não serve” ao país.
Aguiar-Branco tinha referido que a publicidade contra o fim do corte nos vencimentos dos políticos iria ser retirada assim que possível. Nenhuma das tarjas está agora nas janelas da Assembleia da República.
O Chega colocou vários pendões na fachada do edifício da Assembleia da República contra o fim do corte nos vencimentos dos políticos, que foi aprovado no âmbito do Orçamento do Estado para o próximo ano.
O presidente do Chega considerou hoje que "finalmente" o primeiro-ministro percebeu que são necessários mais meios para as forças de segurança, depois de rejeitar a existência de insegurança.
O Chega corrigiu o seu sentido de voto no artigo da proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) que majora em 20% das despesas das empresas com seguros de saúde dos trabalhadores, abrindo caminho à sua aprovação.