O líder do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de “não ter limites” e de brincar com os portugueses por entregar uma nova declaração de interesses no Portal da Transparência em véspera de debates televisivos.
O presidente do Chega questionou hoje "onde raio anda a ministra da Saúde" perante os serviços de urgência encerrados, razão pela qual o partido vai procurar chamar de urgência Ana Paula Martins ao parlamento na próxima semana.
André Ventura e Mariana Mortágua travaram um debate aceso no qual manifestaram posições opostas sobre habitação, imigração e tarifas. A coordenadora do Bloco de Esquerda chegou mesmo a trazer "legos" para a mesa do frente a frente televisivo.
Esta quinta-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, e o líder do Chega, André Ventura. O debate foi o último da noite, na RTP 3, e é o sexto debate para o líder da IL e o quinto para o Chega.
O presidente do Chega adiantou hoje que vai apresentar publicamente o seu programa eleitoral na próxima segunda-feira, que terá 30 prioridades políticas, das quais se destacam os combates à corrupção e à "imigração descontrolada" em Portugal.
O presidente do Chega manifestou-se hoje "chocado" com o valor dos dois imóveis adquiridos pelo secretário-geral socialista, que estimou entre 1,3 e 1,4 milhões de euros, e exigiu saber se há fundos públicos na origem das aquisições.
A Comissão Permanente da Assembleia da República levantou hoje, por unanimidade, a imunidade parlamentar da deputada do Chega Cristina Rodrigues para que responda em tribunal num processo que lhe foi movido pelo PAN, o seu anterior partido.
Esta terça-feira estava marcado o frente-a-frente televisivo entre o líder do Partido Socialista (PS), Pedro Nuno Santos, e o líder do Chega, André Ventura.
O líder do Chega considerou hoje que as medidas anunciadas pelo Governo para responder às tarifas aduaneiras impostas pelos Estados Unidos da América chegaram “tarde demais” e afirmou que a União Europeia deve defender os seus produtos.
No debate que juntou André Ventura e Rui Tavares, o líder do Chega acusou o Livre de querer transformar o Serviço Nacional de Saúde num “bar aberto”, insistindo em restrições para imigrantes. Rui Tavares contrapôs que tal seria uma “enorme injustiça” para quem trabalha no país.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afastou hoje qualquer solução de Governo com o PS ou com o Chega, adiantou que irá lutar por conseguir uma maioria e reiterou que só será primeiro-ministro se vencer.
Pedro Frazão vai encabeçar a lista do Chega às legislativas em Aveiro, círculo onde concorrem os líderes do PSD e do PS, enquanto o presidente do partido, André Ventura, voltará a ser cabeça de lista por Lisboa.
O presidente do Chega anunciou hoje que o partido vai propor na próxima legislatura uma amnistia para polícias que tenham sido condenados por crimes cometidos em serviço, incluindo homicídios.
O presidente do Chega, André Ventura, acusou hoje o primeiro-ministro de "cobardia política" e de ter medo de entrar nos debates com todos os partidos com representação parlamentar antes das eleições legislativas de 18 de maio.
Luís Montenegro interpôs uma providência cautelar contra o partido Chega e o líder André Ventura, para que o Tribunal Judicial de Lisboa ordenasse à retirada, no prazo de cinco dias, de todos os cartazes espalhados pelo país que associam o primeiro-ministro a José Sócrates.
O Chega/Madeira não quis hoje comentar a projeção de resultados das eleições regionais antecipadas, que aponta para uma quebra de votação no partido, mas garantiu que não viabilizará de “modo algum” um governo à esquerda.
O relatório preliminar da comissão de inquérito ao caso das gémeas, elaborado pela deputada do Chega Cristina Rodrigues, foi hoje criticado pelos restantes partidos, alegando que apresenta conclusões falsas e desonestas.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou hoje o recurso da decisão do Tribunal Constitucional (TC) que declarou inválida a eleição dos órgãos nacionais na convenção do partido que decorreu em Viana do Castelo no início de 2024.
O Tribunal Constitucional (TC) declarou inválida a eleição dos órgãos nacionais na convenção do partido Chega que decorreu em Viana do Castelo no início de 2024.
O líder do Chega considerou hoje que as respostas do primeiro-ministro sobre a empresa Spinumviva são "absolutamente insuficientes" e indicou que o partido não mudará o voto contra a moção de confiança "nem que Cristo desça à terra".