O Chega vai apresentar um projeto de resolução para pedir ao Governo que suspenda temporariamente o reagrupamento familiar até à situação migratória "estar resolvida", anunciou hoje o líder do partido, que acusou o executivo de ineficácia nesta matéria.
O líder do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de querer trair a votação dos portugueses nas últimas eleições legislativas e avisou que o seu partido "não vai fazer acordos, como outros fizeram", se estiverem em causa "políticas erradas".
O Presidente da República considerou hoje que os portugueses penalizaram o PS após quase 30 anos de governação e associou a subida do Chega nas legislativas de 18 de maio ao medo e rejeição da imigração.
O ambiente durante a contagem de votos do círculo eleitoral do estrangeiro foi de tensão. O SAPO24 esteve à conversa com um escrutinador e um delegado presentes nas mesas de voto que denunciaram situações de agressividade e desrespeito por parte dos membros do partido Chega.
André Ventura partilhou nas redes sociais um vídeo de um elemento da comunidade cigana, que dança ao som de uma música crítica para com líder do Chega.
O líder do Chega lamentou hoje que o presidente do PSD tenha afastado a hipótese de rever a Constituição, mas garantiu que o seu partido mantém a decisão de avançar com um processo.
O líder do Chega, André Ventura, admitiu hoje que o partido vai votar contra a moção de rejeição, que será apresentado pelo PCP. Assim, o Chega vai viabilizar o governo da AD mas promete uma oposição com "escrutínio a sério".
O líder do Chega, André Ventura, afirmou hoje que o seu partido não será do "bota-abaixo" ou da "crítica fácil" e prometeu responsabilidade enquanto líder da oposição, dizendo estar a construir uma "alternativa de governo".
O líder do Chega assumiu-se hoje como líder da oposição ao “bloco central de interesses”, e considerou que o resultado das eleições legislativas de 18 de maio representou uma “mudança profunda no sistema político português”.
O deputado Manuel Magno Alves (Chega) considerou hoje que a vitória do seu partido pelo círculo da emigração é uma mensagem clara de que os portugueses "não querem mais o socialismo".
O Chega vai reunir o seu Conselho Nacional na sexta-feira para análise da situação política e dos resultados das eleições legislativas de 18 de maio, que deverão ditar a ascensão do partido a segunda força política.
O social-democrata José Cesário disse hoje à Lusa que foi eleito pelo círculo Fora da Europa e que a coligação PSD/CDS também conseguiu eleger um deputado pelo círculo da Europa.
Todos os boletins de voto dos portugueses residentes no estrangeiro que chegaram a Portugal já estão registados, com o Chega a ser o partido mais votado, segundo dados oficiais.
O Chega vai propor uma alteração à Lei de Enquadramento Orçamental para obrigar os governos a apresentar o valor estimado de "desperdício, de desvio e de fraude" em cada ministério.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje sobre a constituição do futuro Governo que terá de voltar a falar com PS, Chega e PSD, e que não será antes de 28 de maio.
O líder do Chega vai propor uma plataforma de entendimento à direita, com o objetivo de cumprir uma revisão da Constituição. André Ventura falou ao país, depois do Ministério Público ter aberto um inquérito aos vídeos publicados pelo líder do Chega sobre a comunidade cigana.
A engenheira Ana Martins vai assumir o cargo de deputada do Chega à Assembleia da República pelo círculo dos Açores, anunciou hoje o líder do partido na região, José Pacheco.
O Ministério Público abriu um inquérito aos vídeos publicados por André Ventura nas redes sociais, que mostram o líder do Chega a criticar a comunidade cigana.
O Chega poderá transformar-se no maior partido da oposição após a atribuição dos quatro deputados dos círculos da emigração, mas continuar a ser o terceiro partido em número de votos.
A AD ganhou as eleições, mas isso não garante que Luís Montenegro seja nomeado primeiro-ministro. Num parlamento onde a AD tem mais votos do que a esquerda toda junta, é o Chega que pode virar o jogo.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, afirmou hoje, após a saída das primeiras projeções, que o partido “quebrou definitivamente o bipartidarismo em Portugal", assumindo-se como a "grande alternativa de governo em Portugal”.
O líder parlamentar do Chega, Pedro Pinto, disse hoje que o partido está disponível para diálogos com outras forças políticas após as eleições legislativas de domingo, nomeadamente com a AD, mas não com Luís Montenegro.