O BE considerou que hoje “é um dia triste para a democracia” com a eleição de Pacheco de Amorim, do Chega, para vice-presidente do parlamento, acusando-o de ter participado “em organizações terroristas que se opuseram ao 25 de Abril”.
O presidente do Chega, André Ventura, anunciou terça-feira à noite que vai pedir uma reunião ao líder do PSD, Luís Montenegro, sobre o impasse na eleição para a presidência da Assembleia da República e espera "um entendimento" para aprovar um candidato indicado pela direita.
O presidente da Iniciativa Liberal considerou esta terça-feira que o parlamento está "refém de um irresponsável" e de "uma birra" na eleição do presidente da Assembleia da República, referindo-se ao líder do Chega, André Ventura.
Na terceira votação do dia, para eleger o presidente da Assembleia da República, o presidente em funções António Filipe contabilizou os votos e mantêm-se o impasse. Francisco Assis teve 90 e José Pedro Aguiar-Branco 88 votos.
O Chega vai indicar a deputada Manuela Tender para presidente da Assembleia da República, após o social-democrata José Pedro Aguiar-Branco ter falhado a eleição, anunciou o partido.
O presidente do Chega afirmou hoje ter dado indicação à sua bancada para votar a favor de Aguiar-Branco para presidente da Assembleia da República, rejeitando qualquer responsabilidade na eleição falhada.
O presidente da IL denunciou hoje uma "aliança entre Chega e PS" no chumbo da eleição de José Pedro Aguiar-Branco para presidente do parlamento, considerando que o partido de André Ventura "não é confiável" e "rói a corda".
O presidente do Chega anunciou hoje que o PSD viabilizará os candidatos do partido para a mesa do parlamento e indicou que, "no seguimento desta informação", irá transmitir aos seus deputados que apoiem também os nomes dos sociais-democratas.
O vice-presidente do Chega, António Tânger Correa, será o cabeça de lista do partido às eleições europeias de 09 de junho, anunciou hoje André Ventura.
O presidente do Chega considerou hoje que "ainda é possível" um acordo com o PSD para a governação e recusou que ter um deputado que foi imigrante ilegal em França seja uma contradição face às posições do partido.
O Chega é o partido mais votado pelos portugueses residentes no estrangeiro, quando está apurada a maioria dos consulados (54,17%) e o trabalho de escrutínio dos votos no Centro de Congressos de Lisboa está na reta final.
O presidente do Chega manifestou hoje a disponibilidade do partido para viabilizar um orçamento retificativo que seja apresentado por um governo da AD se acolher as reivindicações das forças de segurança e dos professores e diminuir impostos.
O Presidente da República rejeitou hoje comentar declarações de partidos ou notícias de jornais, minutos depois de o líder do Chega ter dito que Belém não se oporia a uma eventual presença do partido no Governo.
O presidente demissionário do Governo da Madeira (PSD/CDS-PP), Miguel Albuquerque, disse hoje que as eleições de domingo criaram uma "realidade de difícil manutenção da estabilidade" governativa e sublinhou que, agora, o Chega é um "ator imprescindível no quadro político".
O Chega/Açores justificou hoje a abstenção na votação do Programa do Governo Regional, de coligação PSD/CDS-PP/PPM, com a necessidade de estabilidade política no arquipélago.
O Chega vai abster-se hoje na votação do Programa do Governo dos Açores no parlamento do arquipélago, anunciou o líder regional do partido, que vai, assim, viabilizar a aprovação do documento.
O presidente do Chega, André Ventura, distanciou-se hoje da moção de rejeição do programa de Governo da Aliança Democrática anunciada pelo PCP, mas ameaçou votar contra os Orçamentos do Estado se não houver acordo com o PSD.
Ex-parlamentares do PSD e do PAN, assessores de comunicação, um 'youtuber' e um maestro luso-brasileiro apoiante de Bolsonaro estão entre os 36 estreantes na bancada do Chega, que conseguiu 48 mandatos nas legislativas de domingo.
O Chega classificou hoje como uma "retaliação" aos resultados eleitorais de domingo o ato de vandalismo na sede do partido no Porto, que esta madrugada foi grafitada com várias frases de contestação.
O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), afirmou hoje que a Aliança Democrática (AD) não vai governar com o Chega, lembrando que o líder dos sociais-democratas, Luís Montenegro, foi claro sobre o assunto durante a campanha eleitoral.
O presidente do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira, defendeu hoje um entendimento do líder do PSD, Luís Montenegro, com o Chega, argumentando com a necessidade de estabilidade e com a representação alcançada pelo partido de extrema-direita.