Sobre o momento em que foi nomeado cardeal, confessa que sentiu "o peso da cruz" e que é uma missão para "levar a sério".
Citando Fernando Pessoa, sublinha que "já tem as pedras para construir um castelo" e que se "sente bem nas mãos de Deus".
Sobre a notícia de ser cardeal ter sido mal recebida na Igreja, diz que "a criação de cardeais é qualquer coisa da única e exclusiva responsabilidade do Papa e, portanto, o Papa na sua avaliação com os critérios que ele entende decidiu anunciar aquela listagem de cardeais". A quem não gosta recomenda o remédio do Papa Francisco: "Bebam água e sigam em frente".
Sobre ser muito novo para o cargo, diz que "todos nós partimos da missão e vocação que vem do nosso batismo e é desta base que eu também saio".
Diz também que não sabe se vai viver em Roma ou em Portugal, à data da conversa.
No que diz respeito às grandes polémicas da Igreja como os casos de pedofilia, afirma estar "preparado para ser um soldado no campo de batalha" e prevê uma "Terceira Guerra Mundial aos bocadinhos", como o Papa.
Falando brevemente sobre a Jornada Mundial da Juventude, diz apenas que foi "o desafio da minha vida".
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