Em comunicado, divulgado pela agência de notícias espanhola EFE, esta organização dá conta de que os agentes policiais identificaram ainda dois dos seus ativistas.
A nota conta que, durante a segunda edição do ‘Tour Toxic’, realizada no sábado, os participantes pararam em frente a um escritório do Banco Santander para “demonstrar a responsabilidade dos grandes bancos na crise climática”, por financiarem “as empresas mais poluentes do mundo”.
Foi já no final desta paragem que a polícia identificou um elemento da organização e uma ativista da ‘Gastivistas’, segundo o comunicado, acrescentando que os agentes policiais ordenaram que os participantes dispersassem “sob a ameaça de identificação de todas as pessoas presentes e de sanção administrativa, por concentração não comunicada”.
Fontes da Delegação do Governo de Madrid explicaram à EFE que a manifestação não tinha sido comunicada e, nesse sentido, a atuação policial “foi correta”.
As mesmas fontes também indicaram que a realização da Cimeira do Clima não implica que o sistema legal possa ser ignorado, lembrando que numerosas atividades realizadas por causa deste evento foram comunicadas às autoridades, como determina a lei.
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