Este ano coube ao secretário-geral adjunto, José Luís Carneiro, dar esse cumprimento, uma hora antes de começar a manifestação da CGTP, numa rua paralela à avenida Almirante Reis, acompanhado pelo socialista Fernando Gomes, dirigente da central sindical, e por Susana Ramos, secretária nacional do PS para o Trabalho.
José Luís Carneiro salientou a importância das “conquistas dos trabalhadores e a dignificação das condições laborais” saídas do 25 de Abril de 1974 e da democratização do país, considerando “importante reforçar esse compromisso relativamente ao futuro, num momento de crise” provocada pela pandemia de covid-19.
E acrescentou que, com o atual Governo, a resposta à crise foi diferente da dada pelos executivos PSD/CDS, que chegou a apelar, recordou, “à emigração dos mais jovens”.
Questionado pelos jornalistas se a presença do PS poderia também ser encarada como um sinal de entendimento à esquerda, o dirigente socialista fez referência ao “diálogo social”.
“É a demonstração de que o PS valoriza o diálogo social e que encontra no diálogo com os sindicatos um importante alicerce do progresso social e das condições de vida dos trabalhadores”, afirmou, depois de dizer que os socialistas valorizam o “diálogo social e a concertação social”.
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