Num comunicado divulgado hoje, a PJ explica que a investigação teve por base “movimentações bancárias suspeitas”, com origem em burlas designadas por “CEO Fraud”.

Os detidos eram responsáveis por receber e dissipar fundos e, na sequência das buscas domiciliárias, em cooperação com o Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, a PJ apreendeu equipamentos informáticos.

De acordo com a PJ, as detenções resultaram da operação Margem Dupla, da responsabilidade da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica, após uma investigação que tinha começado em janeiro.

Os detidos, de 21 e 25 anos, serão presentes a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.