Rebecca, que participou da maratona dos Jogos Olímpicos em agosto, morreu quatro dias após um homem, apresentado como seu namorado, atear fogo ao seu corpo, no Quénia.

"Encantou-nos em Paris. Nós vimos a sua beleza, força e liberdade. E é provável que a sua beleza, força e liberdade tenham sido intoleráveis para a pessoa que cometeu esse assassinato", disse Hidalgo à imprensa.

"Paris não a esquecerá. Uma sede desportiva ser-lhe-á dedicada para que a sua memória e história permaneçam entre nós e nos ajudem a transmitir a mensagem de igualdade, que é a mensagem dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos", acrescentou Hidalgo.

Cheptegei, de 33 anos, fez a estreia olímpica na maratona de Paris 2024, onde terminou na 44ª posição.

A polícia e os médicos indicaram que ela teve 80% do corpo queimado, após ter sido atacada à frente dos filhos no domingo por Dickson Ndiema Marangach, de nacionalidade queniana.