Num comunicado ao mercado, a empresa destacou que a carteira de pedidos firmes a entregar em 30 de junho totalizava 16,9 mil milhões de dólares (15,1 mil milhões de euros), resultado maior do que os 16 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros) registados na carteira no final do primeiro trimestre do ano.
“O aumento no ‘backlog’ [termo em inglês que designa pedidos firmes] da Embraer no segundo trimestre de 2019 é devido, em grande parte, à demanda contínua do mercado, principalmente pela nova família de jatos Praetor na Aviação Executiva”, lê-se no comunicado da Embraer.
A fabricante de aeronaves brasileira acrescentou que assinou um pedido firme de 10 jatos E195-E2 com a Air Peace, maior companhia aérea da Nigéria.
A empresa informou ainda que, num evento internacional do setor aéreo realizado em Paris, fez vários anúncios de vendas que incluem pedido da United Airlines para até 39 jatos E175 e a intenção de compra da KLM para até 35 jatos E195-E2.
No mesmo evento em Paris, a Embraer anunciou a assinatura de um contrato com a japonesa Fuji Dream Airlines (FDA) para um pedido de dois jatos E175.
A Embraer é fabricante e líder mundial de aeronaves comerciais com até 150 assentos e tem mais de 100 clientes em todo o mundo.
A empresa brasileira mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
Em Portugal, no Parque de Indústria Aeronáutica de Évora, funcionam duas fábricas da Embraer, sendo que a empresa também é acionista da OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal, com 65% do capital, em Alverca.
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