A notícia da morte do escritor foi confirmada pela Agência EFE por fontes próximas da família.
Foram decretados três dias de luto oficial em Málaga.
"Perdemos um dos nossos maiores escritores. Antonio Gala soube captar a sensibilidade humana através da sua narrativa, da sua poesia e do seu teatro", disse o presidente do Governo espanhol , Pedro Sánchez.
O presidente do Partido Popular, Alberto Núñez Feijóo, lembrou Gala como "uma voz literária única e uma personalidade transbordante".
Por sua vez, o ministro da Cultura e Desportos, Miquel Iceta, frisou que "o seu trabalho permanece para sempre".
De recordar que entre as suas obras estão "Os verdes campos del Edén", "Anillos para una dama", "El manuscrito carmesí", "La pasión turca", "Más allá del jardín", entre outros.
No início de 2015, Antonio Gala anunciou que estava livre do cancro do cólon com que tinha sido diagnosticado quatro anos antes, recorda o El País.
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