Além de Burnham, também o ministro dos Transportes britânico, Chris Grayling, colocou uma coroa de flores na estação junto à Arena de Manchester, onde decorreu o concerto à saída do qual foi perpetrado o atentado reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico.
A estação esteve encerrada durante uma semana para permitir aos investigadores realizarem o seu trabalho.
Catorze suspeitos estão sob custódia da polícia, que continua a procurar cúmplices que tenham participado na preparação do atentado e está a tentar reconstituir os movimentos do atacante Salman Abedi, 22 anos, antes de detonar a bomba.
Com o progresso da investigação, o nível de alerta terrorista no Reino Unido foi reduzido no sábado de “crítico” para “severo”, o que significa que um atentado é “muito provável”, mas já não “iminente”.
O regresso à normalidade vai acontecendo também em Londres, onde o palácio de Westminster, a sede do parlamento e popular atração turística, reabriu hoje ao público depois de ter estado fechado a visitantes desde o atentado como medida de segurança.
Num comunicado divulgado na sua página na Internet, o parlamento informa que o acesso do público volta a ser possível, embora com “medidas de segurança reforçadas”.
Atualmente, a atividade parlamentar está suspensa devido à realização de eleições gerais no Reino Unido a 08 de junho.
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