O executivo-chefe da ECDI, Magnus-Valdemar Saar, chegou a um acordo na sexta-feira com a Defense Security Cooperation Agency (DSCA), uma agência do Departamento de Defesa dos EUA, para aumentar a “capacidade de fogo indireto” [ou seja, em alvos não visíveis para o operador da bateria] das forças estonianas, de acordo com um comunicado.
Este tipo de lançador de foguetes foi oferecido pelos Estados Unidos à Ucrânia, reforçando efetivamente a sua capacidade de disparo diante da invasão russa lançada em 24 de fevereiro.
Desde então, a Estónia, vizinha da Rússia, aumentou os seus gastos com defesa, assim como seus vizinhos bálticos Lituânia e Letónia, bem como a Polónia.
Esta é a maior compra de armas da história da Estónia. Sob este contrato, a parte estoniana fornecerá munição, bem como soluções de comunicação, treino, logística e ciclo de vida, disse Ramil Lipp, chefe do departamento de armamento do ECDI.
Os ‘rockets’ encomendados por Talin – cujo número exato não foi especificado – são de vários tipos, com alcance variando de 70 a 300 quilómetros, que serão entregues a partir de 2024.
Em novembro, a Lituânia anunciou a sua intenção de comprar oito HIMARS por 495 milhões de dólares (469 milhões de euros).
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