Em nota publicada na sua página na Internet, aquela Procuradoria acrescenta que o arguido está acusado de um crime de peculato e de um crime de falsificação.
Os factos remontam ao período compreendido entre 3 de março de 2010 e 4 de setembro de 2013.
“A pretexto da execução de tarefas de pagamento a fornecedores e de liquidação de outros encargos, o arguido logrou que fossem preenchidos, assinados e postos em condições de ser pagos vários cheques, de que ficou portador e que logrou depositar em contas bancárias a que tinha acesso”, refere a acusação.
Desta forma, o arguido ter-se-á apropriado do montante global de 34.452,95 euros, pertença da Junta de Freguesia.
“Corrida também investigação patrimonial e financeira, o Ministério Público liquidou 598.172,51 euros a título de património incongruente, isto é, património não compatível com os rendimentos lícitos do arguido, peticionando, por isso, que fosse o mesmo condenado a pagar tal montante ao Estado”, acrescenta a nota da Procuradoria-Geral Distrital do Porto.
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